Por Kitty Tavares de Melo
Nos bastidores da política americana, cresce a preocupação com as investigações da DOGE (Department of Government Efficiency) o uso indevido de fundos da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) em atividades altamente questionáveis. O que deveria ser um instrumento de assistência humanitária e desenvolvimento internacional pode ter sido transformado, ao longo dos anos, em uma ferramenta de interferência geopolítica e corrupção sistêmica—um papel anteriormente desempenhado pela CIA.
Durante a Guerra Fria e até o início dos anos 2000, a CIA conduzia operações clandestinas para influenciar governos estrangeiros, financiando revoluções, manipulando eleições e enfraquecendo regimes considerados adversários dos interesses americanos. Mas, à medida que o foco da guerra contra o terrorismo aumentou, a USAID emergiu como o novo veículo dessas operações, mascarado sob o disfarce de ajuda humanitária.
Desde a administração Obama, a USAID passou a operar de maneira mais estratégica, substituindo a CIA como instrumento de manipulação global. Sob a justificativa de “promoção da democracia” e “desenvolvimento sustentável”, ONGs financiadas pela USAID passaram a desempenhar um papel fundamental na desestabilização de governos estrangeiros, promovendo mudanças políticas alinhadas aos interesses da esquerda global e da elite tecnocrática ocidental.
Além disso, há suspeitas crescentes de que uma parte significativa dos fundos da USAID tenha sido usada para esquemas de lavagem de dinheiro, beneficiando políticos e elites burocráticas que exploram a estrutura da agência para consolidar poder e financiar redes de influência.
O financiamento de movimentos políticos, interferência eleitoral, pandemias, campanhas de desinformação e até protestos violentos em países estratégicos fortalece a tese de que a USAID é muito mais do que um órgão de ajuda internacional—ela atua como um braço moderno da guerra híbrida, infiltrando-se em nações soberanas para favorecer interesses políticos e econômicos específicos.
A USAID e o Financiamento de Pesquisas no Laboratório de Wuhan
A pandemia de COVID-19 trouxe à tona uma nova camada de polêmica envolvendo a USAID. Durante anos, a agência canalizou recursos para pesquisas sobre vírus em laboratórios estrangeiros, incluindo o Instituto de Virologia de Wuhan (WIV), na China.
Através do programa PREDICT, iniciado em 2009, a USAID destinou milhões de dólares para a EcoHealth Alliance, uma organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos, liderada pelo Dr. Peter Daszak. Essa organização, por sua vez, repassou fundos para o laboratório de Wuhan, onde cientistas chineses conduziam pesquisas arriscadas de ganho de função—experimentos que aumentam a transmissibilidade e a letalidade de vírus.
Documentos vazados indicam que cientistas do laboratório de Wuhan apresentaram sintomas semelhantes aos da COVID-19 ainda em novembro de 2019, antes do primeiro caso oficial ser relatado. Enquanto o governo chinês se recusou a permitir auditorias internacionais, autoridades dos Estados Unidos, incluindo figuras-chave como Dr. Anthony Fauci, tentaram abafar ou desacreditar a hipótese do vazamento laboratorial.
As implicações são alarmantes: teria a USAID, sob o pretexto de prevenção de pandemias, contribuído financeiramente para pesquisas que podem ter originado a COVID-19?
Investigadores Encontram Resistência e Tentativas de Obstrução
A chegada de novos analistas e investigadores da D.O.G.E à sede da USAID gerou pânico nos bastidores do governo e da elite burocrática. Jovens especialistas estão revisando contratos, analisando dados de computadores e descobrindo irregularidades e conexões comprometedoras.
Diante disso, surgiram sinais claros de tentativas de obstrução, incluindo:
- Negação de acesso a documentos confidenciais;
- Possível destruição de evidências dentro da sede da USAID;
- Resistência aberta por parte de políticos e altos funcionários envolvidos no esquema.
Essas ações apenas reforçam a suspeita de que há algo muito grande sendo ocultado. O desespero de certos setores políticos e da grande mídia para desacreditar investigações da D.O.G.E e censurar informações mostra que há um grande escândalo em jogo.
O Pânico nos Corredores do Governo
O medo entre congressistas e altos funcionários que podem ter se beneficiado dessas práticas é palpável. Com a auditoria sendo conduzida, há o risco de que uma rede profunda e complexa de corrupção e influência global seja revelada, expondo nomes influentes da política, da burocracia governamental e até de megacorporações da indústria farmacêutica e de tecnologia.
O que antes era apenas uma teoria de conspiração agora se desenha como uma realidade sombria, onde a USAID pode estar envolvida não apenas na manipulação geopolítica, mas também na criação de uma crise sanitária global sem precedentes.
Possíveis Consequências e Impacto Internacional
Se as suspeitas forem confirmadas, o desdobramento desse escândalo poderá ser devastador:
- A USAID já enfrenta uma das maiores crises de credibilidade de sua história, impactando diretamente programas internacionais de ajuda financeira.
- Políticos e burocratas envolvidos poderão ser responsabilizados judicialmente, tanto nos EUA quanto em tribunais internacionais.
- O modelo de financiamento de pesquisas biológicas globais poderá ser drasticamente revisto, para evitar novos riscos de vazamento de vírus.
- O uso de ONGs e agências de “ajuda internacional” como instrumentos de guerra híbrida poderá ser exposto, gerando impacto profundo na política externa dos EUA.
USAID e a Fundação Bill & Melinda Gates
A USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) e a Fundação Bill & Melinda Gates são duas das instituições mais influentes no cenário global quando se trata de financiamento de projetos de saúde, agricultura e desenvolvimento econômico. No entanto, a estreita colaboração entre essas entidades levanta questionamentos sobre a verdadeira intenção de suas iniciativas, uma vez que ambas compartilham um histórico de intervenções políticas, financiamento de pesquisas questionáveis e influência sobre políticas públicas em diversos países.
A Aliança Entre USAID e a Fundação Gates
Desde o início dos anos 2000, a Fundação Gates e a USAID firmaram parcerias estratégicas para financiar iniciativas em áreas como:
- Saúde global, incluindo vacinação e pesquisas sobre doenças infecciosas;
- Biotecnologia e agricultura, promovendo a implementação de culturas geneticamente modificadas;
- Educação e inclusão financeira, incluindo projetos de digitalização de identidades e dados populacionais.
Essa aliança se intensificou durante pandemias e crises sanitárias, onde ambas desempenharam um papel fundamental na implementação de estratégias de vacinação em larga escala, especialmente em países em desenvolvimento.
No entanto, o controle e a centralização de recursos em torno dessas instituições levantam sérias preocupações sobre a influência política e econômica que exercem em países onde operam.
O Papel da Fundação Gates no Financiamento de Vacinas e a Conexão com a USAID
A Fundação Bill & Melinda Gates é uma das maiores financiadoras da GAVI Alliance (Aliança Global para Vacinas e Imunização), uma organização que trabalha em conjunto com a USAID, a OMS e o Banco Mundial. A GAVI recebeu bilhões de dólares para campanhas de vacinação global, especialmente durante a pandemia da COVID-19 do Governo Biden.
Problemas com a Centralização do Poder nas Vacinas
- Vacinas experimentais e falta de transparência: Durante a pandemia de COVID-19, tanto a USAID quanto a Fundação Gates financiaram a distribuição de vacinas de tecnologia inédita, como as de mRNA da Pfizer e Moderna, sem transparência total sobre os efeitos colaterais de longo prazo.
- Campanhas coercitivas: Em vários países, governos pressionaram populações inteiras a tomarem vacinas financiadas por essas instituições, levantando questões sobre liberdades individuais e conflitos de interesse.
- Lucros bilionários: Enquanto se apresentavam como entidades humanitárias, os investimentos da Fundação Gates nas principais empresas farmacêuticas resultaram em lucros massivos para essas corporações.
Essa estratégia demonstra como a saúde pública foi transformada em uma ferramenta de controle e lucratividade, com grande parte do financiamento e da infraestrutura fornecidos pela USAID e pela Fundação Gates.
Pesquisas Controversas: USAID, Fundação Gates e Experimentos Biológicos
Além das vacinas, as pesquisas financiadas por essas entidades levantam sérias preocupações sobre manipulação genética, biotecnologia e engenharia social.
1. Ganho de Função e a Conexão com Wuhan
- Documentos vazados indicam que tanto a USAID quanto a Fundação Gates financiaram instituições que colaboraram com o laboratório de Wuhan, onde experimentos de ganho de função foram conduzidos para aumentar a transmissibilidade de coronavírus.
- A EcoHealth Alliance, que recebeu fundos da USAID, também tinha laços financeiros com a Fundação Gates, levantando a hipótese de que ambos contribuíram indiretamente para pesquisas que podem ter levado ao vazamento do COVID-19.
2. Biotecnologia e Engenharia Genética na Agricultura
- A Fundação Gates, em parceria com a USAID, tem sido uma das maiores promotoras do uso de sementes geneticamente modificadas (GMOs) e pesticidas em países da África e da América Latina.
- Pequenos agricultores em várias partes do mundo acusam a fundação de explorar mercados vulneráveis, impondo dependência de sementes patenteadas que não podem ser replantadas sem pagamento de royalties. (Vê as frutas sem sementes? Agora você entende o porquê.)
3. Identidade Digital e Controle Populacional
- Através da aliança com empresas de tecnologia, a Fundação Gates promove projetos de identidade digital global, onde os dados biométricos das pessoas são coletados para facilitar o acesso a serviços.
- Alguns especialistas alertam que esse tipo de controle pode ser usado para vigilância em massa e restrição de liberdades, transformando a USAID e a Fundação Gates em ferramentas de controle social sob o pretexto de inclusão digital.
Dada a influência que exercem, muitos governos se tornaram dependentes do financiamento da USAID e da Fundação Gates, o que levanta questões sobre soberania nacional. Em vários casos, os projetos financiados por essas entidades forçaram países a adotarem políticas alinhadas aos interesses da elite globalista, incluindo:
- Programas de vacinação compulsória sem aprovação completa da população.
- Políticas agrícolas e ambientais baseadas em interesses corporativos, prejudicando produtores locais.
- Expansão de identidades digitais, que podem se tornar ferramentas de controle social e exclusão de dissidentes.
Isso demonstra como o dinheiro “humanitário” dessas organizações frequentemente vem com contrapartidas políticas, tornando países em desenvolvimento reféns de uma agenda controlada por elites financeiras.
USAID e a Fundação Gates
A aliança entre a USAID e a Fundação Bill & Melinda Gates vai muito além de projetos humanitários. Ambas as entidades desempenham papéis estratégicos na definição de políticas globais de saúde, tecnologia, alimentação e economia, muitas vezes sem transparência e responsabilidade pública.
Se por um lado os investimentos em saúde e desenvolvimento podem trazer avanços, o poder centralizado e a influência política que exercem levantam questões críticas sobre sua verdadeira agenda.
- A USAID já foi acusada de ser um disfarce para operações da CIA, sendo usada como ferramenta de manipulação geopolítica.
- A Fundação Gates, por sua vez, atua como uma força invisível que dita direções em saúde, tecnologia e economia, sem ser eleita por ninguém.
O que fica claro é que essas entidades detêm um poder desproporcional sobre a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. O desafio agora é garantir que a transparência e a soberania nacional sejam preservadas, antes que essas instituições se tornem um governo mundial paralelo sem qualquer prestação de contas.
O mundo agora está de olhos bem abertos, atento e vigilante. A verdade, uma vez sufocada pelo silêncio, agora clama por reconhecimento. O que começou como uma mera suspeita tem o potencial de emergir como o maior escândalo da era moderna, desvendando a complexa teia de interconexões entre dinheiro, poder e manipulação global — com a USAID no epicentro dessa escuridão. Aqueles que não sabiam por que o “estado profundo” e certos políticos (corruptos) desejavam tanto ver Trump fora do poder começam agora a entender a realidade. Sob o comando de Elon Musk na D.O.G.E., revelações surpreendentes aguardam. Este será um ano de desafios, mas, como nos ensina a filosofia, após a tempestade, a bonança sempre chega. A casa está sendo restaurada à ordem, e o lixo está sendo removido. Viva ao novo amanhecer.