Por Kitty Tavares de Melo
Hoje, vivemos em uma era onde as palavras “empoderamento feminino” são usadas com frequência, muitas vezes sem a devida reflexão sobre o seu verdadeiro significado. Em uma análise mais profunda, podemos ver como o conceito tem sido distorcido e usado como ferramenta política. No centro desse debate, podemos colocar duas figuras antagônicas: Kamala Harris e Donald Trump. Em um contraste interessante, enquanto Harris fala sobre os direitos das mulheres de uma forma superficial, Trump mostrou na prática o que realmente significa empoderar uma mulher.
Kamala Harris, como vice-presidente dos Estados Unidos, tem sua imagem amplamente construída sobre a ideia de ser uma defensora dos direitos das mulheres. Ela frequentemente alardeia seu apoio ao direito ao aborto em qualquer fase, apontando isso como uma grande conquista para as mulheres. No entanto, precisamos questionar: será que essa é a única medida de empoderamento feminino? Será que o direito de interromper uma vida é realmente o que define a liberdade e o poder de escolha de uma mulher? Quando olhamos por essa ótica, percebemos que Kamala oferece uma visão estreita e limitadora do que as mulheres podem e devem ser.
Por outro lado, Donald Trump, frequentemente demonizado pela mídia progressista, mostrou algo completamente diferente — uma visão grandiosa de como as mulheres podem ser empoderadas, não apenas no discurso, mas na prática. Comecemos com sua própria casa. Ivana Trump, sua primeira esposa, não foi apenas uma figura decorativa ao seu lado, mas uma mulher de negócios forte e capaz, que desempenhou um papel fundamental na construção do império Trump. Ela gerenciava o Plaza Hotel, uma das propriedades mais importantes do grupo, e estava à frente de empreendimentos de alto nível. Isso, sim, é empoderamento: quando uma mulher é colocada em uma posição de liderança e lhe é dado o respeito e o espaço para exercer sua autoridade.
Esse é o ponto fundamental que diferencia a visão de Kamala Harris da de Trump. Enquanto Kamala se apoia em pontos de discussão politicamente convenientes, Trump mostrou com ações reais o que é dar poder a uma mulher. Ele não precisou fazer discursos inflamados sobre feminismo; em vez disso, ele agiu, colocando mulheres em posições estratégicas e permitindo que florescessem.
E agora, vamos mergulhar em uma questão filosófica mais profunda: o aborto, que Kamala defende tão veementemente, pode realmente ser visto como uma forma de empoderamento? Ou é, na verdade, uma derrota? Em um mundo onde a educação sexual, métodos contraceptivos e a própria ciência oferecem alternativas para o controle de natalidade, por que o aborto é celebrado como uma conquista? Será que, ao oferecer às mulheres a escolha de terminar uma vida, não estamos, de certa forma, sugerindo que elas falharam em exercer controle sobre seu próprio destino desde o início?
O verdadeiro poder não está na destruição, mas na criação. Uma mulher que traz uma nova vida ao mundo e escolhe liderar, criar e transformar é verdadeiramente empoderada. E aqui, o contraste entre Kamala e Trump torna-se ainda mais evidente. Kamala, com sua retórica sobre o direito ao aborto, oferece uma solução superficial para problemas muito mais profundos da sociedade. Ela se contenta em usar o tema do aborto como bandeira política, sem oferecer uma reflexão genuína sobre o que isso representa para a dignidade e o poder das mulheres.
Trump, por outro lado, construiu uma carreira onde mulheres foram protagonistas. Além de Ivana, vemos sua filha, Ivanka, emergir como uma das figuras mais influentes nos negócios e na política mundial. Isso não é empoderamento em sua essência? Ao invés de focar em questões que diminuem o papel das mulheres, Trump mostrou como elas podem ser forças transformadoras em qualquer ambiente — seja nos negócios, na política ou na vida familiar.
A filosofia nos ensina a olhar para além das aparências, a questionar o que está na superfície e buscar significados mais profundos. Quando analisamos a política de Kamala Harris, vemos que sua visão sobre as mulheres é restrita a uma ideia simplista de liberdade: o direito ao aborto. Já a visão de Trump é de uma liberdade grandiosa, onde as mulheres são capacitadas a liderar, a criar, a conquistar novos territórios e a deixar um legado para o futuro.
O verdadeiro empoderamento feminino não está na destruição de uma vida, mas na capacidade de criar, de liderar, de transformar. E isso é algo que Trump entendeu desde o início. Sua vida está repleta de exemplos de mulheres fortes que, com seu apoio e incentivo, alcançaram grandes feitos. Kamala pode continuar com seus discursos e slogans, mas o que Trump oferece é algo muito mais valioso: a liberdade de pensar grande, de agir com força e de construir um futuro sólido.
E é exatamente isso que devemos valorizar. O empoderamento não está em um direito político, mas em uma vida de conquistas reais. O exemplo de Ivana e Ivanka Trump é a prova viva de que, quando uma mulher é verdadeiramente empoderada, não há limites para o que ela pode alcançar.