Por Kitty Tavares de Melo
Ah, os “bem-informados”. Aqueles que, envoltos em seu casulo de sabedoria auto-proclamada, adoram pintar Donald Trump como o grande vilão de um filme de terror, engolindo manchetes sensacionalistas como se fossem o evangelho. São os mesmos que não conseguem distinguir um sarcasmo bem colocado do vazio da correção política. Pois bem, vamos dar uma olhada, com um toque de humor cáustico e uma boa dose de realidade, na mente estratégica por trás das manobras de Trump, algo que, talvez, esses “especialistas” nunca se dignaram a considerar.
A turma anti-Trump, que provavelmente só consome notícias de mídias controladas por globalistas como George Soros, parece ter perdido completamente o manual de instruções sobre como apreciar um humor ácido e perspicaz, uma qualidade que Trump tem de sobra. Ele é aquele tio da família que faz todo mundo rir com piadas que são ao mesmo tempo hilárias e dolorosamente verdadeiras. Esse senso de humor me lembra do meu pai, cuja habilidade de fazer graça até nos momentos mais sombrios era quase mágica.
Aqui está a verdadeira genialidade de Trump: cada piada, cada comentário sarcástico, é uma faca de dois gumes, corta com humor, mas revela uma verdade dura e uma estratégia inteligente. Não é um show de comédia; é uma maneira de desmascarar verdades incômodas e desafiar o status quo. Suas palavras têm uma lógica que, convenhamos, muitos preferem ignorar a entender, especialmente aqueles que se dizem “bem-informados” sobre política internacional, mas que, na realidade, só repetem o que a mídia globalista, patrocinada por figuras como George Soros, lhes diz para pensar.
Então, vamos mergulhar nas ações e palavras de Trump, quem sabe, até os “bem-informados” começam a perceber que há um jogo muito mais complexo acontecendo por trás das palavras daquele que a esquerda e os globalistas rotulam de “monstro”. Afinal, talvez seja hora de admitir que o humor de Trump não é só para entreter, mas para fazer pensar, algo que, aparentemente, é uma tarefa hercúlea para os “bem-informados”.
Groenlândia: A Proposta que Virou Piada
Quando Trump mencionou a compra da Groenlândia, o mundo riu, achando que era uma piada de mau gosto. Mas, espere um pouco – a Groenlândia não é apenas um pedaço de gelo no topo do mundo. Ela está repleta de recursos naturais inexplorados e possui a Base Aérea de Thule, crucial para a defesa dos EUA. A proposta de Trump não era apenas sobre expandir territórios; era sobre garantir segurança nacional em uma região onde a China e a Rússia estão fazendo movimentos estratégicos. Os “bem-informados” riem, mas ignoram que a Groenlândia é um ponto estratégico do Ártico.
Canadá: O Vizinho Que Deveria Contribuir Mais
Trump questionou se o Canadá está contribuindo equitativamente na parceria com os EUA. Isso não significa que ele quer anexar o Canadá, mas sim iniciar um diálogo sobre equilíbrio. O Canadá se beneficia imensamente do comércio com os EUA, da segurança oferecida pela proximidade com seu vizinho poderoso, mas será que dá o devido retorno? A crítica de Trump não é sobre dominação, mas sobre parceria justa, algo que os “bem-informados” parecem não querer discutir, preferindo a simplificação de chamar isso de “imperialismo”.
Canal do Panamá: Revendo a História
Trump sugeriu revisitar a soberania sobre o Canal do Panamá, o que foi imediatamente rotulado como nostalgia imperialista. No entanto, o canal é uma artéria vital para o comércio global, e com a crescente influência chinesa na América Latina, a preocupação de Trump é legítima. Ele não propõe uma invasão, mas uma reavaliação do papel americano na segurança e no comércio mundial. Aqui, a crítica é mais sobre a proteção de interesses nacionais do que sobre expansão territorial.
A Lógica de Trump: Simplicidade e Estratégia
A política de “America First” de Trump é, em essência, sobre colocar os interesses dos EUA à frente, algo que, surpresa!, é o que todo líder nacional faz. A lógica é simples: se você é um aliado que depende da proteção americana, talvez devesse contribuir mais. Esta não é uma ideia revolucionária, mas os “bem-informados” preferem enxergar isso como algo maligno, sem reconhecer que todas as nações jogam o mesmo jogo de interesses.
A Manipulação das Narrativas
Onde os “bem-informados” realmente se perdem é na interpretação das intenções de Trump pela mídia. Eles não veem (ou fingem não ver) como as notícias podem ser moldadas para servir a agendas específicas. Rotular Trump de imperialista sem olhar para as ações de outros países no cenário global é, no mínimo, uma visão enviesada.
Entendendo Trump Além dos Rótulos
Trump não é o monstro que muitos tentam pintar. Ele é um presidente que, como muitos antes dele, busca defender e promover os interesses de seu país de forma pragmática. O problema não é Trump; é a superficialidade com que muitos analisam suas políticas. Se os “bem-informados” realmente quisessem entender, veriam que a política internacional é um jogo de xadrez onde todos os jogadores, não apenas Trump, buscam vantagem.
Portanto, da próxima vez que você ouvir alguém se declarando “bem-informado” sobre Trump, pergunte-se se eles realmente entenderam o jogo ou se estão apenas ecoando a última narrativa da mídia controlado pelos globalistas.