Por Kitty Tavares de Melo
O mundo atravessa um momento de tensão máxima, e isso não é coincidência. A recente escalada entre Vladimir Putin e a OTAN — intensificada pelas ações de Joe Biden e Emmanuel Macron —, com ameaças de guerra direta e o uso de mísseis balísticos, parece fazer parte de um plano maior: um movimento orquestrado por forças globalistas que se recusam a aceitar a derrota representada pela vitória de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. Mais grave ainda, essas forças estão dispostas a tudo para provocar o maior caos possível antes que ele assuma o cargo em 20 de janeiro.
Por Que o Caos é Importante Para os Ratos Globalistas?
Os globalistas — um grupo de líderes e elites que acreditam em um governo global centralizado — veem a vitória de Donald Trump como um golpe direto em seus planos. Trump representa a soberania nacional, a liberdade econômica e uma visão contrária às políticas de controle que os globalistas promovem, como a centralização do poder e a manipulação das economias globais.
Por isso, criar um ambiente de instabilidade extrema antes da posse de Trump é estratégico. Eles sabem que, se o mundo estiver em chamas, Trump terá pouco espaço para implementar sua agenda pacífica e soberanista. Entre os objetivos desse caos, destacam-se:
- Desviar o foco das promessas de Trump: Com o planeta às portas de uma possível guerra mundial, a atenção do público será desviada de questões importantes, como a reconstrução econômica dos EUA e o restabelecimento da ordem global sob uma perspectiva soberanista.
- Minar o apoio internacional a Trump: Um cenário de crise favorece os discursos de líderes que endossam soluções globais e centralizadas, em oposição à abordagem nacionalista que Trump defende.
- Criar dificuldades de governabilidade: Quanto maior o caos, mais difícil será para Trump organizar alianças e mediar conflitos logo nos primeiros meses de governo.
Putin, OTAN e o Papel dos Globalistas
A guerra na Ucrânia, vista de forma isolada, já é um desastre humanitário e político. Mas, no contexto global, ela funciona como um “tabuleiro de xadrez” para forças muito maiores. Veja o que está acontecendo:
- A Rússia como vilã e ferramenta de manipulação: Putin, com sua postura agressiva e nacionalista, é usado como o “grande inimigo” pela narrativa globalista. Tudo que ele faz — mesmo quando é uma resposta clara a provocações ocidentais, como o envio de mísseis de longo alcance — é pintado como uma ameaça global que só poderia ser resolvida com uma intervenção conjunta de países.
- A OTAN como instrumento de escalada: Por outro lado, a OTAN continua enviando armas e suporte militar para a Ucrânia, sabendo muito bem que isso provocará reações severas da Rússia. Esse ciclo de ação e reação cria o ambiente perfeito para justificar mais controle, mais sanções e, eventualmente, uma guerra aberta.
A Vitória de Trump: Um Golpe no Globalismo
A vitória de Donald Trump na eleição de 2024 é mais do que uma mudança de governo. É um símbolo da rejeição às políticas globalistas e uma reafirmação do poder das nações soberanas. Trump tem repetidamente declarado que seu objetivo é:
- Parar a guerra na Ucrânia: Ele promete negociar diretamente com Putin e buscar uma solução que respeite a soberania dos países envolvidos, sem interferências desnecessárias de terceiros.
- Fortalecer os EUA internamente: Trump quer focar em reconstruir a economia americana, garantir empregos e fortalecer a independência energética — algo que vai contra os interesses globalistas, que dependem de economias interconectadas e vulneráveis.
- Expor e derrotar as elites globalistas: Trump sabe que seus maiores inimigos não estão apenas no exterior, mas também dentro de sistemas políticos e financeiros que trabalham para enfraquecer as nações.
O Que Está em Jogo Até 20 de Janeiro?
Até o dia da posse de Trump, as forças globalistas tentarão de tudo para aumentar a tensão. A guerra na Ucrânia pode ser expandida. Conflitos novos podem ser fomentados. A mídia continuará martelando narrativas que alimentem o medo e justifiquem intervenções globais. É um último esforço para criar um cenário onde Trump não possa avançar com sua agenda.
A Decisão que Alimenta o Caos Global: Biden, Macron e o G20 Contra a Soberania
Enquanto o mundo testemunha movimentos geopolíticos que desafiam a soberania nacional, as recentes decisões de líderes globais, como Joe Biden e Emmanuel Macron, ameaçam intensificar o caos antes da posse de Donald Trump em janeiro de 2025. Essas ações expõem as táticas desesperadas dos globalistas para reverter a vitória de Trump, um defensor declarado de políticas anti-globalistas e da autodeterminação nacional.
Biden e Macron: Uma Aliança Perigosa
No G20, Biden e Macron discutiram iniciativas controversas, incluindo o apoio ao uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia para atingir alvos dentro do território russo. O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Noel Barrot, reforçou que a França está disposta a considerar o envio desses armamentos, alinhando-se ao recente movimento dos Estados Unidos de autorizar o uso de mísseis americanos pela Ucrânia.
Essa decisão, que já havia sido sinalizada por Macron em maio, coloca o mundo à beira de uma escalada militar. Enquanto a Ucrânia se prepara para utilizar essas armas, cresce o risco de uma retaliação devastadora por parte da Rússia, ampliando o conflito para dimensões imprevisíveis.
Anti-globalismo em Foco
A autorização para o uso de mísseis dentro da Rússia, justificada como resposta ao suposto envio de tropas norte-coreanas para apoiar Moscou, demonstra a estratégia globalista de manter a instabilidade mundial. Este tipo de decisão reflete a resistência dos globalistas à visão anti-intervencionista de Trump, que prioriza a segurança nacional dos EUA e rejeita o uso de recursos americanos em guerras intermináveis.
Os globalistas veem a posse de Trump como uma ameaça direta à sua agenda, e estão dispostos a arriscar a estabilidade mundial para manter sua influência. A retórica de Biden sobre “defender a democracia” é, na verdade, uma cortina de fumaça para justificar a imposição de uma ordem global que ignora as soberanias individuais.
O Caminho para 2025
Com o caos global em ascensão, as próximas semanas serão cruciais. As ações de Biden e Macron destacam o desespero dos globalistas diante da iminente posse de Trump. A comunidade internacional deve estar atenta aos riscos de uma escalada militar, enquanto milhões aguardam com esperança o retorno de Trump ao comando, confiando em sua liderança para restaurar a paz e a soberania.
A luta entre globalistas e defensores da liberdade está em jogo. Que janeiro de 2025 marque o início de uma nova era, onde o poder globalista seja desafiado e a soberania nacional prevaleça.
Se Trump conseguir assumir em um ambiente relativamente estável, as chances de reverter as políticas globalistas são reais. Ele terá a oportunidade de mostrar ao mundo que é possível governar com foco na soberania nacional e na liberdade individual, sem a necessidade de se submeter a agendas centralizadoras.
Por outro lado, se os globalistas vencerem este jogo, o que está em risco não é apenas a liberdade dos EUA, mas também a liberdade de cada indivíduo, em qualquer país. É por isso que o mundo precisa entender: o que está acontecendo agora não é apenas sobre Rússia e Ucrânia. É sobre o futuro da humanidade.
O Papel de Trump: Rumo à Paz e à Soberania
Donald J Trump representa a esperança de quem acredita na soberania das nações e na restauração de valores que andam esquecidos nesse mundo tão instável. Sua posse não é só mais um evento político nos Estados Unidos; é um sinal de que ainda há espaço para coragem, para a defesa do que é certo, para colocar ordem onde o caos tem reinado.
Trump já deixou claro que vai priorizar a segurança, a justiça e o respeito entre as nações, evitando o uso desenfreado do poder militar e trazendo equilíbrio em tempos tão delicados. E isso, minha gente, não é só importante para os americanos — é importante para todos nós.
Vamos rezar, acreditar e confiar. Porque Trump na Terra e Deus no comando é a lembrança de que, quando agimos com fé e propósito, tudo é possível. É hora de arregaçar as mangas e seguir em frente, com a certeza de que a luz sempre vence a escuridão.