Por Kitty Tavares de Melo
Saudações, queridos leitores.
O mundo assistiu, atônito, a um fato que mais parece saído das Escrituras do que das manchetes: no mesmo dia em que Jorge Mario Bergoglio, o controverso Papa Francisco, faleceu no Vaticano, Klaus Schwab — fundador e eterno comandante do Fórum Econômico Mundial — anunciou sua aposentadoria após mais de cinco décadas à frente da organização que se tornou símbolo do globalismo moderno.
Coincidência? Ou um sinal dos céus?
Neste artigo, vamos analisar o impacto dessa dupla queda à luz de uma visão crítica e espiritual. Vamos entender o papel destrutivo do Fórum de Davos na soberania das nações, no enfraquecimento da fé cristã e na ascensão de uma nova religião global tecnocrática. E, principalmente, vamos refletir: estaria Deus começando a derrubar os ídolos do nosso tempo?
Klaus Schwab: o arquiteto da tecnocracia
Klaus Schwab fundou o Fórum Econômico Mundial em 1971, mas foi nas últimas duas décadas que sua figura passou de respeitado economista suíço para ícone de uma elite global que sonha governar o mundo sem prestar contas a ninguém.
Sob o seu comando, Davos deixou de ser apenas um encontro de CEOs e presidentes para se tornar o coração pulsante de uma agenda obscura, onde:
- soberanias nacionais são descartáveis,
- liberdades individuais são ameaças,
- a fé cristã é considerada um obstáculo,
- e o ser humano é visto como um dado num algoritmo controlado por poucos.
A “Grande Reinicialização” — ou o Grande Engano?
Em 2020, Schwab apresentou ao mundo o projeto mais audacioso e perigoso de sua carreira: a Grande Reinicialização (The Great Reset).
Sob o pretexto da pandemia, Schwab propôs “reimaginar o capitalismo”, “reformular o contrato social”, e “repensar a existência humana”. Na prática, tratava-se de:
- entregar o poder às corporações, não aos cidadãos;
- substituir a democracia por algoritmos;
- redefinir a verdade por narrativas aprovadas;
- transformar Deus em irrelevante e o Estado em absoluto.
“Você não terá nada, e será feliz.”
— slogan do Fórum de Davos (2021)
A frase resumia perfeitamente o plano: tirar tudo de você — liberdade, propriedade, fé — e vender isso como avanço.
Davos: uma nova torre de Babel
Davos se tornou, para muitos analistas conservadores e teólogos, uma espécie de Torre de Babel moderna.
Ali, chefes de Estado, bilionários, artistas e até líderes religiosos se encontram para planejar o mundo sem a permissão de Deus. O Fórum promoveu pautas como:
- ideologia de gênero;
- controle populacional;
- globalismo fiscal;
- censura digital;
- “segurança climática” como desculpa para vigilância total.
Em nenhum momento, a dignidade da pessoa humana como criatura de Deus é mencionada. O ser humano, para Schwab e seus asseclas, é apenas uma peça de uma engrenagem — útil quando produz, dispensável quando questiona.
A “guerra contra o terrorismo” e o verdadeiro terror
Ironicamente, Davos sempre se posicionou como defensor da “paz”, da “tolerância” e do “combate ao extremismo”.
Mas quem são os verdadeiros extremistas?
- Os que defendem a vida desde a concepção?
- Os que dizem que só há dois sexos?
- Os que querem orar em público sem pedir licença?
Esses, para o Fórum de Schwab, são os novos “terroristas”.
O verdadeiro terrorismo, no entanto, tem sido a destruição da verdade, da moral, da família e da fé — patrocinada por corporações sem rosto que se dizem “responsáveis socialmente”, mas perseguem tudo que é sagrado.
A coincidência que não é coincidência
No dia 21 de abril de 2025, o mundo cristão recebeu a notícia da morte de Jorge Bergoglio, o Papa Francisco — um pontífice que, como analisamos em outro artigo, abriu as portas da Igreja ao globalismo.
Poucas horas depois, Klaus Schwab anunciou, em comunicado frio, que deixaria a liderança executiva do Fórum Econômico Mundial.
Para os que têm olhos de fé, isso não é coincidência — é Providência Divina.
“Quando os falsos pastores e os falsos profetas caem, é o céu quem está em movimento.”
— Voz Insight Magazine
O Fim da Igreja Global? O Início do Juízo?
Francisco foi um dos maiores aliados de Schwab no campo espiritual. Apoiou a agenda climática da ONU, promoveu a ideologia de gênero com linguagem ambígua e nunca condenou explicitamente o projeto da Grande Reinicialização.
Em 2020, o Vaticano publicou documentos em aliança com Davos sobre “capitalismo inclusivo” e “transformação social”. Para muitos fiéis, essa foi a gota d’água: a fé havia se tornado um apêndice da nova ordem mundial.
Agora, com a morte de Bergoglio e a saída de Schwab, dois pilares dessa torre caíram no mesmo dia. Sinal? Milagre? Castigo? Você decide.
A queda dos ídolos
Por muito tempo, Schwab foi tratado como visionário. Mas em círculos conservadores, era visto como o sumo sacerdote da nova religião tecnocrática. Assim como Francisco foi visto por muitos como o Papa do relativismo.
Agora, ambos estão fora de cena. E o que resta? Uma elite desorientada, sem liderança. Uma população exausta. Um mundo que começa a acordar.
O que fazer?
- Rejeitar a falsa paz do controle total.
- Voltar ao Evangelho simples e verdadeiro.
- Reerguer os valores que fizeram do Ocidente uma civilização próspera: fé, liberdade, propriedade, responsabilidade.
Voz Insight: A resistência continua
Na Voz Insight Magazine, nunca nos curvamos à mentira. Desde o início denunciamos os perigos de Davos, da Nova Ordem Mundial e do esvaziamento espiritual promovido por elites globalistas.
Agora, vemos a mão de Deus agir.
Mas a batalha está longe do fim. O espírito de Schwab continua em organismos como a OMS, a ONU, a UE e até em algumas cúpulas eclesiásticas. Precisamos estar alertas, vigilantes e unidos.
A renúncia de Klaus Schwab e a morte do Papa Francisco no mesmo dia não são apenas eventos — são marcos históricos. É como se o céu estivesse derrubando dois tronos ao mesmo tempo.
E quando os falsos tronos caem, a verdade começa a reinar.
Que venha um novo tempo: com líderes que temem a Deus, respeitam a verdade e amam a liberdade.