Por Editoria
Nos últimos anos, o Ocidente tem testemunhado uma polarização crescente, onde instituições que antes eram consideradas pilares da sociedade global, como a ONU, a OMS, o Vaticano, o Comitê Olímpico e o Fórum Econômico Mundial, estão cada vez mais envolvidas na promoção de uma agenda esquerdista destrutiva. Essas agendas, já em um estado avançado, ganham terreno diariamente, com um foco perturbador no controle populacional, na imigração desgovernada e na destruição deliberada de economias, empresas e instituições. Nada parece escapar dessa marcha implacável – fé, família e economia estão sob ataque direto. O movimento para “desfinanciar” a polícia e o exército, resultando na transformação da ordem em caos, é uma estratégia para submeter a população a um controle governamental absoluto, deixando-a sem alternativas.
Essas instituições, que deveriam ser as guardiãs da ordem e da paz mundial, agora são percebidas como promotoras de ideologias que ameaçam profundamente os valores tradicionais e a soberania nacional. A agenda de controle populacional, por exemplo, é vista como uma tentativa de interferir diretamente nas escolhas reprodutivas das pessoas, promovendo práticas destinadas a reduzir o crescimento populacional. A imigração descontrolada, por sua vez, é considerada uma estratégia deliberada para diluir identidades nacionais e enfraquecer a coesão social.
A Agenda da Esquerda e o Impacto no Tecido Social
Entre as questões mais controversas está o controle populacional. Medidas como a vasectomia gratuita, a legalização do aborto e a promoção de uma ideologia transgender, muitas vezes sem o consentimento dos pais, são vistas como partes de uma agenda maior de controle social. A introdução de programas que incentivam crianças a questionar sua identidade de gênero, sem a participação ativa dos pais, é particularmente polêmica. Muitos argumentam que esta abordagem equivale a uma doutrinação, e que a promoção de bloqueadores hormonais e até mesmo de mutilações cirúrgicas são, na verdade, crimes de ódio mascarados como progresso.
Enquanto tais práticas são amplamente promovidas pela esquerda política, há uma crescente e alarmante preocupação entre os conservadores de que essas políticas, já implementadas de forma agressiva, estão corroendo os alicerces da família tradicional e dos valores morais. A agenda do controle populacional, que inclui desde a legalização do aborto e o incentivo à vasectomia até a suspeita de fabricação de vírus letais e vacinas potencialmente perigosas, é percebida como uma estratégia deliberada para reduzir a população mundial. Esta realidade, vista como assustadora e desumana, revela um cenário onde a vida humana e a dignidade estão à mercê de uma agenda que despreza a ética e a compaixão.
Alternativas Conservadoras
Em meio a esse cenário, países como a Rússia e a Argentina têm se posicionado como refúgios estratégicos para aqueles que desejam escapar das agendas neoliberais e progressistas que dominam grande parte do Ocidente. O presidente Vladimir Putin, por exemplo, tomou uma medida ousada ao assinar um decreto que facilita a entrada de estrangeiros que rejeitam os ideais neoliberais em seus países de origem. Este decreto oferece a oportunidade de residir na Rússia, eliminando exigências anteriores, como o conhecimento da língua, história ou leis russas.
A Argentina, por sua vez, tem emergido como uma alternativa para aqueles que sofrem sob regimes ditatoriais, como na Venezuela, oferecendo asilo a esses imigrantes. Além disso, El Salvador se destacou ao oferecer cidadania para intelectuais e empresas tecnológicas que buscam escapar das restrições e censuras impostas por governos liberais. Esses países, com suas políticas de acolhimento, estão se tornando verdadeiras tábuas de salvação para aqueles que procuram fugir de uma agenda global que ameaça os princípios fundamentais de liberdade, família e moralidade.
Refúgio para Conservadores
Enquanto os governos liberais continuam a assustar os conservadores com suas políticas radicais, os governos conservadores estão abrindo suas portas para aqueles que desejam escapar dessa agenda perigosa, contrária à família e aos bons costumes.
O Ocidente está mais polarizado do que nunca, com uma divisão clara entre aqueles que apoiam as agendas neoliberais e aqueles que as rejeitam em favor de valores tradicionais. Enquanto as instituições globais e muitos governos continuam a promover políticas que muitos consideram destrutivas para uma grande parcela da população, países como a Rússia surgem como alternativas para aqueles que buscam um refúgio longe da polarização ocidental. No entanto, a pergunta que surge é: será que alguém realmente optaria por ir para a Rússia? Essa questão levanta dúvidas, especialmente considerando as complexidades políticas e sociais do país.