Por Voz Insight Magazine – A Voz Conservadora Brasileira no Mundo
Saudações, queridos leitores.
Nesta segunda-feira de Páscoa, 21 de abril de 2025, a notícia da morte de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. Aos 88 anos, o primeiro Papa latino-americano e jesuíta da história deixa para trás um legado envolto em debates e profundas controvérsias.
Para a grande mídia globalista, ele será lembrado como o “Papa dos pobres”, o “Pontífice do diálogo”, o “Homem da paz”. Mas para muitos fiéis católicos conservadores — e para vozes corajosas como a do Arcebispo Carlo Maria Viganò — sua trajetória será lembrada como um período sombrio, marcado pela infiltração ideológica na Igreja, abandono de dogmas milenares e conivência com forças anticristãs.
Hoje, fazemos uma análise honesta e necessária do seu papado sob a ótica daqueles que jamais se curvaram à agenda do politicamente correto — e que sempre priorizaram a Verdade acima da conveniência.
O Olhar Profético de Viganò
Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos EUA e figura proeminente dentro da ala tradicionalista da Igreja, foi um dos primeiros a soar o alarme sobre o que chamou de “a agenda maçônica e globalista infiltrada no coração da Santa Sé”.
Para Viganò, o papado de Francisco não apenas distorceu os pilares da fé católica — como também se tornou cúmplice de uma engenharia social que buscava transformar a Igreja em uma extensão da ONU, do Fórum Econômico Mundial e de seus objetivos anticristãos.
“Bergoglio não agiu como o Vigário de Cristo, mas como um funcionário do globalismo.”
— Arcebispo Viganò
Um Pontificado em Conflito com a Tradição
Desde sua eleição em 2013, Francisco se posicionou como um reformador — mas suas reformas foram recebidas com apreensão por milhões de fiéis ao redor do mundo. A lista de ações polêmicas é longa:
- Doutrina Woke: Francisco enfraqueceu a clareza moral da Igreja ao adotar posturas ambíguas — ou até coniventes — em relação a temas cruciais como o aborto, a ideologia de gênero e a abertura ao islamismo dentro da Igreja de Jesus Cristo.
- Silêncio cúmplice sobre abusos: Apesar de ter prometido ao mundo uma política de “tolerância zero” contra abusos dentro da Igreja, Jorge Bergoglio foi repetidamente denunciado por acobertar figuras profundamente comprometidas com escândalos de pedofilia — entre elas, o ex-cardeal Theodore McCarrick, um predador sexual reincidente. McCarrick, aliás, não era apenas mais um nome sujo no alto clero: ele foi justamente o principal articulador e lobista nos bastidores do Vaticano para que Bergoglio ascendesse ao trono de Pedro. O mesmo homem que deveria ser punido, tornou-se o padrinho político daquele que prometia limpar a Igreja. Ironia? Não. Tragédia moral.
- Abertura à Pachamama: A cerimônia no Vaticano com a deusa pagã amazônica causou escândalo entre católicos que viram nisso uma grave profanação.
- Alinhamento com elites globalistas: De Greta Thunberg a Jeffrey Sachs, George Soros. Francisco promoveu encontros e documentos alinhados à pauta do ambientalismo radical e da Agenda 2030 da ONU.
- Assinatura do Documento de Abu Dhabi: A assinatura do polêmico Documento de Abu Dhabi por Jorge Bergoglio em 2019 representou uma ruptura sem precedentes com a Tradição Cristã. Ao declarar que a diversidade das religiões seria “vontade de Deus”, e ao colocar o Cristianismo no mesmo patamar do Islamismo e outras crenças, Bergoglio não apenas abriu as portas do Vaticano a doutrinas incompatíveis com os ensinamentos de Cristo — ele cometeu uma heresia explícita aos olhos da fé. Essa declaração, celebrada por globalistas e relativistas religiosos, representa a negação do mandamento fundamental: A Tradição Católica sempre ensinou que só há um caminho, uma verdade e uma vida — e esse caminho tem nome: Jesus Cristo.
Viganò descreveu esse período como “uma paixão para a Igreja”, uma paixão que precisava ser vivida para que a verdadeira fé ressurgisse do remanescente fiel.
Viganò e os Deuses Modernos no Vaticano
O Arcebispo Carlo Maria Viganò alerta há anos que a própria Igreja foi infiltrada por um culto disfarçado: o culto ao homem, à Terra, à Pachamama, ao consenso político. Bergoglio permitiu, em plena praça de São Pedro, a adoração pagã à deusa indígena — um ato que Viganò chamou de sacrilégio e traição ao Primeiro Mandamento.
“Não se pode servir a dois senhores — Deus e o mundo.”
— Viganò
Quando Deus ordena: “Não terás outros deuses diante de Mim”, Ele está afirmando, com autoridade divina, que não há espaço para concorrência no trono do nosso coração. Deus não divide Sua glória com ninguém — nem com ideologias, nem com falsos profetas, nem com vaidades humanas. Esse mandamento não é apenas uma regra: é um pacto sagrado, uma aliança espiritual que exige fidelidade absoluta, como o compromisso de um casamento. Adorar ou exaltar outros “deuses” é adultério espiritual — uma traição direta ao Criador. E foi exatamente isso que Jorge Bergoglio cometeu: violou o primeiro e maior mandamento, que nos ordena amar a Deus sobre todas as coisas.
O Arcebispo Carlo Maria Viganò não foi excomungado por negar a fé, nem por desonrar a Deus — mas por ousar dizer a verdade. Sua voz ecoou como um grito de alerta contra a promiscuidade moral dentro da cúpula da Igreja, denunciando a proteção sistemática de pedófilos, como o ex-cardeal Theodore McCarrick, e expondo o silêncio cúmplice de Jorge Bergoglio diante de crimes que clamam aos céus por justiça. Foi essa coragem, e não heresia, que lhe custou a perseguição. Em tempos onde a mentira veste batina, dizer a verdade virou crime.
Bergoglio e o Globalismo
Ao invés de defender os valores cristãos universais, Francisco tornou-se um agente do que Viganò chama de “nova religião humanista, sem Cruz e sem Verdade”.
Ao lado de figuras como Klaus Schwab e António Guterres, o pontífice repetiu narrativas sobre “emergência climática”, “redistribuição de riqueza” e “migração obrigatória” — pilares fundamentais do projeto globalista.
Sua aliança com a esquerda internacional, incluindo líderes como Lula, Nicolás Maduro, e Barack Obama, foi vista como uma traição à missão evangelizadora da Igreja. Enquanto cristãos eram perseguidos na Nigéria, na China e em países islâmicos, Francisco mantinha um silêncio estratégico — preferindo condenar “as mudanças climáticas” ao invés dos tiranos que matam cristãos todos os dias.
O Mandamento na Perspectiva Cristã Conservadora
A fé cristã exige que sejamos radicais no amor e na lealdade a Deus. E isso tem consequências claras:
- Dizer não à idolatria cultural disfarçada de “tolerância”.
- Rejeitar a relativização da fé para agradar a opinião pública.
- Defender os valores eternos mesmo que isso custe amizades, status ou conforto.
A Verdadeira Igreja Não Morre
Para os católicos que se mantêm fiéis à doutrina eterna de Cristo, o falecimento de Jorge Bergoglio não é apenas o fim de um ciclo — é uma oportunidade de renascimento.
A Igreja de Jesus Cristo não é uma ONG filantrópica nem um braço do FMI. Ela é a esposa de Cristo, imaculada, militante e eterna.
O Arcebispo Viganò tem convocado o mundo católico a resistir à “nova igreja com sabor de ONU”, e clama por um retorno à liturgia tradicional, à doutrina clara e à defesa da Verdade, mesmo que custe o martírio.
“Não podemos seguir um falso pastor que se alia com os lobos.”
— Viganò
Entre o Julgamento dos Homens e o de Deus
O juízo humano sobre Bergoglio será dividido, mas o juízo de Deus será justo.
Muitos dirão que ele foi um homem bondoso, misericordioso, aberto ao diálogo. Outros afirmarão que ele desviou almas do Caminho, confundiu os pequenos e traiu os mártires.
Para os que enxergam com os olhos da fé, as palavras de Cristo ecoam mais fortes do que nunca:
“Ai dos pastores que dispersam o meu rebanho!”
— Jeremias 23:1
Neste momento, convidamos nossos leitores a rezar intensamente pela Igreja, para que o próximo Papa seja um verdadeiro sucessor de Pedro, e não um CEO da religião global.
Que o Espírito Santo guie o próximo conclave com sabedoria e coragem.
A verdade não precisa de propaganda. Ela apenas precisa ser dita.