Por Richard W Sanchez
Mark Zuckerberg, dono do Facebook e da Meta, confessou por escrito, no final do mês de agosto, a influência do governo dos EUA e da administração Biden-Harris na maneira como os posts são liberados nessas plataformas.
Censura? Podemos dizer com muita segurança que sim. Inclusive, o sr. Zuckerberg afirma nessa confissão que o alto escalão da Administração Biden, incluindo a Casa Branca (quem seriam ou quem são?), repetidamente, por meses, pressionou a equipe do Facebook, censurando certos conteúdos sobre a Covid-19.
Segundo o sr. Zuckerberg, essa interferência começou na campanha presidencial de 2020, quando houve pressão sobre as matérias dos escândalos da Família Biden, que agora, com as revelações, estão chocando até mesmo os mais alienados. Como sabemos, esses escândalos envolvem desde o famoso laptop do filho de Biden, a posição dele como executivo na empresa Burisma, na Ucrânia, até a movimentação de milhões de dólares entre os membros da família Biden.
Hoje, o povo americano tem muito mais perguntas do que respostas. É nítido que, enquanto a administração atual estiver no poder, a chance de sabermos a verdade é quase zero, devido ao aparelhamento da justiça.
Não sou advogado, mas ouso dar minha opinião com base no que está sendo revelado por uma confissão documentada. Poderíamos chamar o sr. Mark Zuckerberg de réu confesso?
Com essa “ajuda” dessas duas plataformas, não só os Estados Unidos, mas o mundo, têm sofrido.
Se eu tivesse a oportunidade de entrevistar o sr. Mark Zuckerberg, teria algumas perguntas:
- Qual a frequência com que o senhor mente? No meu entender, ele é mentiroso. Afinal, se eu não estiver enganado, ele já foi diversas vezes ao Congresso americano e jurou com a mão levantada. Tenho curiosidade em saber qual a frequência!
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pela fronteira aberta, onde milhões de imigrantes estão invadindo os Estados Unidos?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pelas milhares de crianças desaparecidas?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pelas milhares de mulheres que caem no tráfico sexual?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pelas centenas de milhares de mortes de americanos por overdose?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade por uma agenda woke imposta pelo Partido Democrata?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pelos centenas de assassinatos que estão acontecendo dentro dos EUA, devido a imigrantes ilegais que atravessaram a fronteira devido a uma política Biden-Harris?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade pelo gasto de trilhões de dólares sem fundamento?
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, qual a sua responsabilidade por esconder a verdade sobre a ivermectina, a única droga que era realmente “segura e eficaz” para uso contra a Covid-19?
Hoje sabemos que centenas de estudos provam que ela poderia ter salvado milhões de vidas — literalmente sem efeitos colaterais. Mas poucos americanos ouviram falar sobre isso, porque o sr. Mark Zuckerberg escondeu a verdade, por ordem deste governo.
- Uma vez que o senhor ajudou na eleição de 2020, como o senhor definiria o seu caráter e que tipo de penalidade deveria sofrer por esses crimes?
Essa confissão documentada, podemos entender, é apenas a ponta do iceberg.
Muito mais perguntas nós, patriotas que amamos esse país chamado Estados Unidos, teríamos. Mas não parece ser o caso do sr. Zuckerberg, muito menos do Partido Democrata.
Só nos resta aguardar e esperar uma ordem divina, do DEUS de Israel, para jogar fora toda essa podridão do governo democrata e de seus aliados.
Essa é a minha opinião. Por enquanto, estou amparado pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que é a liberdade de expressão, que com essa confissão documentada do sr. Zuckerberg provou, mais uma vez, que não existe.
As três perguntas finais são: o que vai acontecer agora? O que ele vai fazer daqui para frente? E por que, sabendo que era errado, o senhor não disse “não”?