Editorial
Saudações a todos os leitores que se mantêm firmes na defesa da liberdade, da verdade e dos valores que fizeram o Ocidente forte. Olhamos atentamente para o que acontece no Canadá — e o que vemos é, no mínimo, preocupante.
Enquanto os olhos do mundo se voltavam para os Estados Unidos e para a histórica volta do Presidente Donald Trump à Casa Branca, uma manobra se desenrolava ao norte: Mark Carney, ex-banqueiro central e ex-agente da elite financeira global, foi eleito Primeiro-Ministro do Canadá em março de 2025, assumindo o comando do Partido Liberal e do país. À primeira vista, Carney se apresenta como um “moderado”, um “técnico”, um “homem de números”. Mas não nos enganemos: por trás da retórica suave, Carney representa exatamente aquilo contra o qual Trump, e todos que amam a liberdade, vêm lutando há anos — o governo tecnocrático, globalista, centralizador e desconectado da vontade popular.
Quem é Mark Carney?
Mark Carney não é um líder surgido das bases populares. É um produto das instituições financeiras mais poderosas do mundo. Foi presidente do Banco do Canadá durante a crise financeira de 2008 e, posteriormente, governador do Banco da Inglaterra — cargo no qual atuou durante a turbulência do Brexit, onde não escondeu seu desprezo pelos valores de soberania nacional. Além disso, Carney trabalhou para a ONU como enviado especial para Ação Climática e Finanças, promovendo políticas de controle ambiental que, sob o pretexto de “salvar o planeta”, buscam sufocar a indústria, limitar a liberdade econômica e entregar ainda mais poder a organismos transnacionais.
A eleição: uma reação ao nacionalismo americano
A ascensão de Carney não foi acidental. Com a volta de Donald Trump à presidência americana, reafirmando o “America First”, protegendo fronteiras, recuperando empregos e enfrentando o globalismo, o establishment canadense se apressou em encontrar um contrapeso. Usaram uma estratégia já conhecida: medo. Alimentaram uma histeria midiática contra Trump e prometeram aos canadenses “estabilidade” — isto é, submissão à ordem mundial globalista. O resultado foi a eleição de Carney, mesmo contra o favoritismo popular que, em pesquisas anteriores, favorecia o conservador Pierre Poilievre.
O projeto Carney: controle, dependência e submissão
Desde que assumiu, Mark Carney já deixou claro seu plano:
• Manter o Canadá como refém de fontes de energia instáveis, como o vento e o sol, rejeitando o desenvolvimento energético responsável e soberano.
• Aumentar impostos sobre a classe média, mascarados como “iniciativas verdes” ou “equidade social”.
• Expandir o controle do Estado sobre setores como saúde bucal e educação, inchando ainda mais a máquina pública.
• Reforçar a imigração desenfreada e sem critérios, promovendo mudanças sociais rápidas que desestabilizam a identidade nacional canadense.
• Manter um discurso antiamericano sutil, enfraquecendo uma relação histórica essencial para a segurança e prosperidade dos dois países.
Por que isso importa para nós?
O Canadá é mais que um vizinho dos Estados Unidos — é parte do cinturão de defesa e dos valores do Ocidente livre.
O que acontece lá é um reflexo dos ventos que tentam soprar contra a maré conservadora liderada hoje, mais uma vez, por Donald Trump.
Se o Canadá sucumbir a mais uma fase de domínio globalista, as consequências econômicas, sociais e estratégicas se espalharão pelas Américas.
Fronteiras abertas, políticas de energia fraca e narrativas antinacionais minam não apenas o Canadá, mas também fortalecem os inimigos da liberdade: regimes autoritários, cartéis, e redes de interesses transnacionais que preferem povos fracos e submissos.
Entretanto, a eleição de Mark Carney acende um alerta para todos aqueles que acreditam na liberdade: os globalistas continuam investindo pesado em manipulações, distorções e manobras de bastidores, porque sabem que não conseguem se manter no poder sem elas. Eles não têm o povo ao seu lado — precisam fabricar narrativas falsas para sobreviver.
No coração do Canadá, o espírito conservador e nacionalista cresce silenciosamente, mas com força. A base que apoiou Pierre Poilievre, assim como os milhões que hoje lutam para restaurar o verdadeiro Canadá, não desapareceu.
O problema é que Pierre Poilievre hesitou no momento decisivo: apesar de se declarar conservador, preferiu titubear em relação ao apoio a Donald Trump — e perdeu. Perdeu porque fortaleceu, com sua omissão, a narrativa da esquerda.
Em tempos como este, não há espaço para covardia política: ou se luta pela verdade, ou se é tragado pelas mentiras do sistema.
E enquanto isso, nos Estados Unidos, com a liderança firme de Donald Trump, a chama da liberdade segue acesa. E essa chama, como a história sempre nos ensinou, tem o poder de atravessar fronteiras.
Mark Carney representa o velho mundo das elites financeiras, das soluções impostas de cima para baixo, do controle centralizado. Donald Trump representa a resistência popular, a soberania nacional e a liberdade individual. A batalha que vemos hoje entre essas duas visões de mundo vai moldar o futuro não só do Canadá e dos Estados Unidos, mas de toda a civilização ocidental. Que fique o alerta: enquanto eles tentam sufocar as nações, nós, o povo livre, permanecemos vigilantes.
E no final — a liberdade sempre prevalece.