Por Kitty Tavares de Melo
Ah, o teatro político americano, onde a democracia brilha mais do que nunca… ou será que não? Vamos dar uma olhada nesse circo cheio de favores, acordos e figuras conhecidas, e ver se estamos testemunhando o início da tão temida República de Bananas americana. Desta vez, os protagonistas são Kamala Harris, George Soros e o governo Biden/Harris, num enredo que se desenrola como um verdadeiro thriller político. Se fosse uma série, talvez se chamasse “Poder, Mídia e Manipulação”.
Logo após Kamala Harris insinuar sua candidatura presidencial, quase como um script bem planejado, ela é vista pousando com ninguém menos que Alexander Soros, o herdeiro do império Soros, tão polêmico quanto o próprio patriarca. E como num passe de mágica, toda a mídia mainstream, que por acaso tem seus bolsos forrados pela Open Society de Soros, começa a exaltar Kamala como a salvadora da pátria. Parece familiar? Se a fórmula te lembra algo, talvez seja porque já vimos esse tipo de manipulação midiática em países onde a democracia é mais uma fachada do que uma realidade.
O timing é perfeito, não? Milhões injetados na campanha de Kamala, a máquina midiática já aplaudindo de pé, e então, um mês antes das eleições, vem o golpe de mestre: George Soros, o grande mestre das marionetes, consegue aprovação para assumir 200 estações de rádio, muitas delas em estados-chave como o Texas. Ah, que coincidência, não é mesmo? Afinal, quem não gostaria de ter uma influência tão massiva e tão próxima das urnas?
É aqui que a coisa começa a cheirar mal, ou melhor, a cheirar a bananas. Está o EUA, um país que tanto se orgulha de sua democracia robusta, começando a trilhar o caminho da troca de favores explícita, onde o dinheiro compra a narrativa, as rádios, e quem sabe, até a presidência? Vamos dar uma olhada mais de perto.
O Acordo Controverso das Estações de Rádio: A Manobra Soros
O cerne desta trama reside em um acordo aprovado pela Comissão Federal de Comunicações (FCC) que permite que um grupo financiado pelo mega-doador democrata George Soros controle mais de 200 estações de rádio. Sim, você leu certo. A FCC deu luz verde para que uma organização, com vínculos diretos a Soros, adquirisse a licença de estações de rádio da Audacy Inc., uma empresa de radiodifusão que estava à beira da falência.
A questão aqui não é apenas a compra, mas a velocidade e a maneira como o processo foi conduzido. Segundo o comissário da FCC Brendan Carr, o processo foi “fast-tracked”, ou seja, acelerado de maneira inédita. Carr destaca que, normalmente, quando há envolvimento estrangeiro, o processo leva meses para passar pelo crivo das agências de segurança nacional. Mas, claro, para Soros, parece que há uma fila expressa.
Isso te lembra algo? Talvez um país da América Latina onde os processos legais são moldados conforme o favorecimento político e econômico? Ah, sim, o Brasil. A república de bananas, onde favores políticos são trocados à luz do dia, e onde grandes conglomerados midiáticos se tornam peças-chave na manipulação das massas. Estamos caminhando nessa direção? Bem, se depender de Soros, parece que já estamos no meio dessa jornada.
A Mídia Sob o Comando de Soros: Coincidência?
O cenário não para por aí. Como se não bastasse a influência nos veículos tradicionais de mídia, agora Soros está literalmente comprando estações de rádio. E, claro, a narrativa já está montada: “é para ajudar a salvar a democracia”, dirão eles. O mesmo argumento que vimos tantas vezes em outros países, onde a democracia é usada como pretexto para manipulações de bastidores.
O que é ainda mais alarmante é que a FCC, em sua defesa, afirma que o processo foi o mesmo usado em outros casos semelhantes. Entretanto, os críticos, incluindo membros do Comitê de Supervisão da Câmara dos Deputados, afirmam que foi uma manobra política descarada para dar a Soros controle direto sobre uma parte significativa da radiodifusão americana, justamente às vésperas das eleições.
Vamos ser sinceros, quando uma figura como Soros, conhecida por financiar movimentos políticos de esquerda em todo o mundo, obtém controle de uma grande fatia do espectro midiático, é difícil acreditar que seja apenas uma questão de negócios. Não seria esta uma tentativa descarada de influenciar o resultado eleitoral? Quem sabe, com as “mensagens certas”, veiculadas nas “estações certas”, nos estados certos, a narrativa pode ser completamente controlada.
O Cenário Futuro: Uma República de Bananas no Coração da América?
Então, onde isso nos deixa? Estamos vendo o começo de um declínio democrático nos EUA? As instituições americanas estão se dobrando ao poder do dinheiro e dos interesses políticos externos, muito parecidas com o que já vimos em repúblicas falidas ao redor do mundo? Quando favores são trocados descaradamente, quando a mídia se torna uma ferramenta de manipulação nas mãos de bilionários como Soros, e quando as instituições regulatórias aprovam esses movimentos com uma rapidez suspeita, algo está seriamente errado.
E o mais preocupante é que tudo isso está acontecendo à vista de todos. Não há disfarces. Não há enganações. Apenas o puro e simples uso do poder econômico e midiático para moldar o futuro de um país que, ironicamente, sempre se orgulhou de ser a “terra da liberdade”.
Mas a pergunta que fica é: os americanos estão prontos para se tornarem espectadores passivos dessa transformação? Ou será que eles vão perceber que a democracia não se trata apenas de eleições, mas de instituições que resistem ao poder do dinheiro e dos interesses obscuros?