É provavelmente uma questão de horas antes que o regime islâmico do Irã lance uma série de ataques contra Israel e interesses dos EUA no Oriente Médio. Estamos à beira de um precipício histórico, onde ninguém pode prever com precisão o que está prestes a acontecer e as consequências que isso trará para o Oriente Médio e para o mundo.
Os mercados já estão em queda, e ainda não precificaram totalmente o risco de uma guerra massiva no Oriente Médio, que certamente perturbaria as rotas comerciais de petróleo, gás e outras mercadorias. O regime islâmico tem marchado em direção a este ponto inevitável por décadas. A administração Biden-Harris, ao continuar as políticas falhas de Obama em relação ao Irã, só entregou ao regime islâmico centenas de bilhões de dólares, aumentando a produção de petróleo de 300 mil barris por dia para mais de 3 milhões de barris por dia, e liberando bilhões que estavam congelados. Tudo isso enquanto permitia que o regime marchasse em direção a se tornar uma potência nuclear, mesmo após os horríveis ataques terroristas de 7 de outubro a Israel, financiados pelo Irã.
O Irã arquitetou um anel de fogo em torno do importante aliado dos Estados Unidos, Israel. É o polvo cujos tentáculos se estendem para a Síria, Iraque, Hamas, Hezbollah e os Houthis. Eles criaram um novo califado xiita distribuído, cujo único objetivo é a destruição de Israel.
Aliança de Poderes Antidemocráticos
Ao mesmo tempo, ao vermos o apoio militar russo ao regime islâmico (e vice-versa), temos que despertar e perceber que isso não é mais apenas uma batalha entre o regime islâmico e o nosso modo de vida ocidental, mas sim uma aliança de poderes antidemocráticos alinhando-se contra nós. Passamos de um choque de civilizações para o que pode se tornar não apenas uma guerra regional, mas uma guerra pelo futuro do século XXI. Queremos viver em um século XXI arquitetado pelo regime islâmico, pela Rússia e seus aliados? Ou queremos um mundo que vive em liberdade, democracia e oportunidade econômica para todos?
Um Momento Decisivo
A próxima semana será um dos momentos decisivos sobre os quais as portas da história irão girar. Devemos todos rezar para que as decisões tomadas pelos líderes mundiais tragam paz e estabilidade, em vez de guerra e destruição. A situação exige vigilância, sabedoria e ação coordenada para evitar que as tensões se transformem em um conflito aberto de grandes proporções. A comunidade internacional deve estar preparada para agir rapidamente e garantir que a paz e a estabilidade sejam mantidas na região.
Que possamos todos estar cientes da gravidade deste momento e trabalhar juntos para um futuro mais seguro e próspero para todos.