-Por Kitty Tavares de Melo
A tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump por Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos, durante seu comício em Butler, Pensilvânia, lançou luz sobre uma teoria da conspiração que há muito circula: a ideia de que técnicas de controle mental semelhantes às do Projeto MKULTRA estão sendo usadas por globalistas para incitar cidadãos comuns a cometer massacres. Mas será que há alguma verdade por trás dessa teoria?
MKULTRA, um projeto da CIA nas décadas de 1950 a 1970, envolvia experimentos de controle mental, utilizando drogas e outras técnicas em indivíduos sem seu consentimento e fazendo cidadãos comuns cometer assassinatos contra opositores e até suicídios. Desde então, o termo ‘MKULTRA’ tornou-se sinônimo de manipulação mental e controle comportamental.
Um fato curioso surgiu para alimentar essa teoria: Thomas Matthew Crooks, o atirador de Butler, foi destaque em um anúncio da BlackRock em 2022, filmado na Bethel Park High School. A BlackRock, uma das maiores empresas de investimento do mundo, é citada em teorias da conspiração como uma parte integrante do chamado “Deep State”, uma suposta rede de influências e poder oculto dentro do governo e de instituições globais.
Estaria a teoria da conspiração correta ao sugerir que o Deep State, com a participação de entidades como a BlackRock, está utilizando cidadãos americanos como atiradores em massa para causar terror na população e em tentativas de assassinato, para eliminar e calar opositores?
A conexão entre um jovem aparentemente normal e seu envolvimento em um anúncio de uma corporação tão poderosa e influente é uma peça intrigante no quebra-cabeça que muitos teóricos da conspiração estão montando. Seu pai, Mathew Crooks, de 52 anos, não entende o que aconteceu. .
Ele era um afiliado ao Partido Republicano; contudo, aos 17 anos, realizou doações de 15 dólares para o Partido Democrata. Em um vídeo, expressou sua aversão por Trump e pelos republicanos, declarando que eles haviam encontrado a pessoa errada. A situação é profundamente estranha e sinistra, suscitando questionamentos sobre suas motivações e o estado de sua mente.
Mas por que isso aconteceria? Qual seria o interesse oculto por trás dessas ações?
O Deep State busca acabar com a Segunda Emenda dos EUA porque considera o desarmamento da população uma forma eficaz de consolidar o poder e reduzir a resistência popular. A NRA (Associação Nacional de Rifles) e a Segunda Emenda são vistas como obstáculos para esses objetivos.
Do ponto de vista conservador e dos Founding Fathers dos EUA, a Segunda Emenda é fundamental para a liberdade e segurança da nação. Os Founding Fathers, ao incluir a Segunda Emenda, tinham em mente a importância de uma população armada para proteger a liberdade contra a tirania. Eles acreditavam que cidadãos armados seriam a última linha de defesa contra um governo opressivo, garantindo que o poder permanecesse com o povo.
Conservadores veem o desarmamento como uma ameaça direta à liberdade individual e à capacidade de autodefesa. Para eles, a posse de armas é um direito inalienável que protege não apenas contra crimes, mas também contra a centralização excessiva do poder governamental. Eles argumentam que uma população desarmada é vulnerável a abusos de poder e que a capacidade de se defender é essencial para manter uma sociedade livre. Desarmar os cidadãos, portanto, seria um passo perigoso rumo ao autoritarismo e à perda das liberdades conquistadas.
O interesse atribuído ao Deep State em controlar o povo, está ligado a várias razões:
- Consolidação do Poder: Controlar a população permite que o Deep State mantenha e aumente seu poder. Desarmar os cidadãos seria uma maneira de minimizar a resistência e facilitar a implementação de políticas sem oposição.
- Implementação de Políticas Autoritárias: Com menos resistência, seria mais fácil para o Deep State impor políticas autoritárias, restringindo liberdades civis e direitos individuais. Isso poderia incluir a supressão de dissidência e o controle mais rígido sobre a vida dos cidadãos.
- Controle Social e Estabilidade: Governos autoritários muitas vezes justificam medidas de controle como necessárias para manter a ordem e prevenir conflitos internos.
- Manipulação Econômica e Política: Com maior controle sobre a população, o Deep State poderia manipular processos econômicos e políticos para servir a seus interesses, garantindo que as elites políticas e econômicas mantenham sua posição de poder.
- Redução de Ameaças Internas: Desarmar a população reduziria o risco de insurreições, rebeliões ou outras formas de resistência armada, permitindo que o Deep State governasse com menos desafios à sua autoridade.
Por que Trump é tão odiado pelo Deep State? Vamos olhar para a história. Presidentes como Abraham Lincoln e John F. Kennedy, que se opuseram a poderes ocultos, acabaram assassinados. Eles desafiaram o status quo e pagaram o preço mais alto.
Donald Trump se encaixa nessa narrativa como um presidente que também desafia o sistema estabelecido. Sua luta pela liberdade e soberania dos cidadãos americanos o coloca em confronto direto com o Deep State, uma entidade que, segundo muitos, busca consolidar o poder e reduzir a resistência popular.
Trump, assim como Lincoln e Kennedy, é visto como uma ameaça porque se recusa a seguir as regras não escritas dos poderosos. Ele se opõe às tentativas de desarmar a população, e defende arduamente a Segunda Emenda, que garante aos cidadãos o direito de se proteger contra a tirania.
O ódio do Deep State por Trump não é apenas uma questão política; é uma batalha ideológica. Trump defende uma América onde o poder reside com o povo, não com uma elite secreta. É por isso que ele é tão amado por seus seguidores e tão detestado por aqueles que temem perder seu controle.
A conexão entre Crooks e a BlackRock não pode ser ignorada. Seria esta uma mera coincidência ou um indicativo de algo mais sinistro? A teoria de que o Deep State, utilizando a antiga técnica do MKULTRA, está por trás desses ataques, é uma possibilidade que merece atenção. Ao manipular jovens para se tornarem atiradores em massa, esses globalistas poderiam estar orquestrando uma série de eventos destinados a justificar represálias contra defensores da liberdade, como a NRA e seus apoiadores.
Pensar nisso nos faz entender por que Trump está sendo considerado um herói dos tempos modernos. Sua coragem em enfrentar o Deep State e lutar pela liberdade do povo americano é motivo suficiente para admirá-lo. Viva ao presidente Trump, um verdadeiro defensor da liberdade.