Por Kitty de Melo
Vivemos tempos em que a fé e a moralidade são testadas de maneiras inimagináveis, e a liderança da Igreja Católica não está imune a essas provações. O Papa Francisco, um jesuíta liberal, tornou-se o centro de uma controversa aliança com líderes de esquerda e globalistas, que, visa minar a fé cristã e os valores tradicionais da familia que sustentam a sociedade ocidental.
Desde sua controversa “eleição”, o Papa Francisco tem sido visto como uma figura que promove agendas que estão em nítido contraste com os ensinamentos tradicionais da Igreja Católica. O Arcebispo Carlo Maria Viganò, um dos mais conservadores e influentes membros do clero, levantou uma acusação séria: Francisco teria sido imposto ao Vaticano por uma aliança sombria de forças globalistas, que incluía desde elites políticas como George Soros, Barack Obama, e Emmanuel Macron, até o próprio Irã. A substituição do Papa Bento XVI, segundo Viganò, não foi um simples evento natural, mas parte de um plano maior. Bento XVI, com sua postura firme e conservadora, representava um obstáculo significativo para essa nova ordem mundial. Para superá-lo, foi necessário um movimento estratégico — primeiro colocar um papa conservador, apenas para, em seguida, substituí-lo por um que estivesse alinhado com as agendas globalistas.
O objetivo dessa manobra, conforme Viganò, era claro: enfraquecer os pilares fundamentais da sociedade — a fé e a família — e promover uma agenda globalista que busca reestruturar a ordem mundial sob os princípios de relativismo moral, ambientalismo radical e imigração descontrolada. Essa agenda não é apenas uma questão de políticas públicas; ela tem implicações profundas na espiritualidade e na cultura, tentando minar a essência do cristianismo.
Viganò não hesitou em denunciar o Papa Francisco como um “papa ilegítimo”, um líder que, segundo ele, foi colocado no trono de Pedro para servir interesses que estão em oposição direta aos da fé cristã. Ele também acusou Francisco de se envolver com religiões que contradizem o cristianismo e de apoiar movimentos progressistas que corroem os valores morais tradicionais.
O que muitos não sabem — ou que a mídia tradicional evita divulgar — é que essa mesma perseguição que a esquerda globalista promove contra os conservadores no cenário político também está acontecendo dentro da Igreja Católica. Os conservadores estão sendo marginalizados, silenciados e, em alguns casos, excomungados por defenderem os valores tradicionais que desafiam essa nova ordem. A situação é alarmante, pois revela um ataque coordenado, não apenas contra posições políticas, mas contra a própria essência da fé cristã e da estrutura familiar que a sustenta.
Viganò, como resultado de suas críticas incisivas, foi excomungado, uma ação que é parte de um esforço maior para silenciar qualquer dissidência contra a agenda globalista que o Papa Francisco, alegadamente, defende. O que está em jogo é mais do que uma simples disputa de poder; é uma batalha pelo futuro da fé, da moralidade e da civilização ocidental como a conhecemos.
A eleição de Francisco na época foi celebrada por líderes da esquerda, especialmente nos Estados Unidos, onde sua ascensão foi vista como um triunfo das ideias progressistas dentro da Igreja Católica. Barack Obama, um dos maiores apoiadores do Papa, sempre teve uma relação próxima com a ala católica liberal, que remonta às suas origens como organizador comunitário em Chicago, financiado em parte por campanhas católicas. Essa aliança entre a esquerda católica e a esquerda política americana resultou em uma série de políticas que, paradoxalmente, enfraqueceram a liberdade religiosa no país, ao mesmo tempo em que usavam a Igreja como trampolim para a ascensão de ideias socialistas e relativistas.
O Papa Francisco, influenciado por ideias marxistas e pela “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, aproximou-se de figuras socialistas e promoveu discursos que criticam o capitalismo e exaltam o intervencionismo estatal, uma agenda que alinha-se perfeitamente com a visão globalista de um mundo controlado por uma elite distante dos valores cristãos tradicionais. Essa postura tem sido amplamente criticada por conservadores que veem no Papa uma ameaça à integridade da Igreja e à fé de milhões de católicos.
Além disso, as revelações explosivas do WikiLeaks — sim, aquele mesmo WikiLeaks que trouxe à tona os segredos mais obscuros do governo americano, graças ao corajoso Julian Assange — expuseram algo ainda mais perturbador: um complô global envolvendo o Papa Francisco. De acordo com essas denúncias, George Soros, o magnata e arquiteto de muitas agendas globalistas, usou sua influente Open Society Foundation para manipular o Vaticano inclusive durante a visita do Papa aos Estados Unidos em 2015. Essa ação não foi apenas uma tentativa de influenciar o discurso papal, mas uma manobra cuidadosamente orquestrada para transformar o Papa Francisco em uma poderosa ferramenta de propaganda a serviço de causas globalistas, como a justiça econômica e racial — temas essenciais para a agenda da esquerda mundial.
Em uma de suas aulas, o Professor Olavo de Carvalho levantou uma questão: a infiltração do islamismo na Igreja Católica e a transformação da Europa em um território islâmico, orquestrada por seitas esotéricas como a de Frithjof Schuon. Segundo Olavo, essa estratégia não era um movimento isolado, mas parte de uma conspiração global que envolve forças poderosas, desde globalistas até o Irã, todos trabalhando em conjunto para minar o Ocidente. Ele sugere que estamos sendo atacados por vários ângulos ou, talvez, por uma única força coordenada que busca a subversão espiritual e cultural da civilização ocidental.
Olavo argumentava que a tariqa de Frithjof Schuon, assim como as ações de George Soros, tinha como objetivo desestabilizar a Igreja Católica e enfraquecer a influência do cristianismo no mundo ocidental. Schuon, amplamente considerado um dos maiores escritores espirituais do século XX, era visto por Olavo como um veículo para a diluição da ortodoxia cristã, através de uma abordagem esotérica e ecumênica que disfarça a verdadeira intenção: promover uma agenda que favorece a penetração do islamismo na Europa e a manipulação ideológica das instituições religiosas.
A vasta erudição de Frithjof Schuon, que abrangia desde o sufismo até o cristianismo, podia parecer inofensiva para muitos, mas Olavo de Carvalho alertava que é justamente essa universalidade que tornava essas ideias extremamente perigosas. Segundo Olavo, essas ideias estavam sendo usadas para desestabilizar os valores tradicionais e abrir caminho para uma agenda globalista que visava corroer os fundamentos da civilização ocidental. E o plano era mais profundo do que parecia à primeira vista: ao colocar o Vaticano e outras instituições religiosas no centro de uma batalha ideológica, os globalistas visavam não apenas enfraquecer a Igreja Católica, mas também aproximar o cristianismo do islamismo.
Com a nomeação do Papa Francisco, se vê a concretização dessa estratégia. O pontífice, que tem promovido diálogos inter-religiosos e aproximado o cristianismo do islamismo, estaria seguindo um roteiro já traçado por essas forças globais, que buscam uma síntese entre as religiões, diluindo as identidades religiosas e enfraquecendo os alicerces culturais do Ocidente. Agora, anos após os primeiros alertas de Olavo, a influência dessas ideias se revela em plena ação. O que muitos viam como um simples esforço de paz e entendimento inter-religioso, é, na verdade, parte de um plano maior de subversão, que ameaça a integridade do Ocidente como o conhecemos, conduzindo o cristianismo para uma perigosa confluência com o islamismo.
Nesse contexto, Olavo sugeria que figuras como Barack Obama poderiam ser vistas não apenas como agentes políticos, mas como peças de um quebra-cabeça maior, onde a lealdade e os interesses estão profundamente enraizados em agendas que servem ao Irã e ao globalismo. Ainda que algumas dessas conexões pudessem parecer distantes ou exageradas, com o passar do tempo elas se tornaram mais evidentes, especialmente quando a administração Obama e, posteriormente, a de Biden favoreceram o Irã de maneira absurda. Uma coisa é certa: os valores ocidentais estão sob ataque, e as consequências desse jogo perigoso estão se tornando cada vez mais claras. Coincidência ou não, Obama fazia parte de uma seita sufista antes de se tornar católico. Vejam que, desde a Indonésia, Obama foi doutrinado em escolas muçulmanas e católicas; entendem a relação?
Nesse mesmo cenário, entram em cena globalistas como George Soros, cujas ações parecem se alinhar perfeitamente com os interesses promovidos pelo Papa Francisco. Essa “aliança profana” entre Soros e o pontífice vai muito além de meras teorias conspiratórias; suas consequências são reais e tangíveis. Estamos testemunhando um crescente cisma dentro da Igreja Católica, o enfraquecimento das tradições milenares que sustentam a fé e a promoção de uma agenda que ameaça tanto a soberania das nações quanto a liberdade individual.
Sob o manto do papado, essas forças globalistas estão operando de forma silenciosa, mas devastadora, minando as bases da civilização ocidental e a própria essência da fé cristã. O que antes poderia parecer uma simples teoria conspiratória, agora se revela como uma batalha espiritual e política em plena marcha, com implicações profundas para o futuro da humanidade. Essa aliança entre Soros, o Papa Francisco e o Islamismo representa uma ameaça direta à estabilidade das sociedades ocidentais, pois busca subverter os valores cristãos e aproximar o cristianismo do islamismo, colocando em risco tudo o que sustenta a civilização ocidental.
A recente audiência privada entre o Papa Francisco e Alex Soros, sucessor de George Soros, é mais do que apenas uma reunião sem anúncio oficial; é um claro indicativo das alianças sombrias que moldam o destino da Igreja e da civilização ocidental. O encontro, que não figurou na agenda oficial do Vaticano, levanta questões sobre a direção que o Papa Francisco tem escolhido seguir. George Soros e seu filho são conhecidos por financiar causas que promovem o BLM, tumultos, causas pró-Hamas, aborto, eutanásia, a agenda LGTBI e a imigração ilegal, além de exercerem controle sobre a mídia mundial, o que sempre esteve em oposição direta aos princípios fundamentais da Igreja Católica. No entanto, o Papa, ao se alinhar com figuras tão contrárias aos valores cristãos, parece estar capitulando aos interesses globalistas que buscam desestabilizar a sociedade ocidental.
Essa proximidade inquietante entre o Papa Francisco e os arquitetos do globalismo, como Soros, não pode ser vista como uma mera coincidência. Trata-se de um movimento calculado que visa enfraquecer as tradições e valores que sustentam nossa sociedade. Ao endossar figuras como Nicolás Maduro e se encontrar secretamente com agentes de agendas tão corrosivas, Francisco envia uma mensagem clara: a Igreja, sob sua liderança, está disposta a comprometer sua fé e moral em favor de uma elite global que nada tem em comum com os princípios cristãos.
Lembram do atentado contra Trump? Contra o Papa João Paulo II? Contra Ronald Reagan? Todos esses eventos têm algo em comum: o envolvimento do deep state, aquela conspiração interna que opera nas sombras. Agora, pensem no Vaticano e na história de conspirações para eliminar papas. Pois bem… conectem os pontos. Não é coincidência. As mesmas forças que tentaram silenciar líderes conservadores em momentos críticos da história estão ativas dentro do próprio Vaticano. Estamos diante de um jogo perigoso, onde as peças são movidas por interesses obscuros que buscam moldar o destino do mundo conforme suas agendas. Façam suas conexões e vejam a trama que se desenrola diante de nossos olhos.
Estamos testemunhando uma batalha que não se limita ao campo político ou econômico; é uma guerra espiritual profunda, onde o bem e o mal se confrontam em cada decisão que tomamos. Nesse cenário, é crucial que não nos deixemos enganar por essa agenda que busca subverter e apagar nossos valores conservadores. O momento de agir é agora. Não podemos nos dar ao luxo de sermos complacentes. Precisamos lutar até o final para preservar aquilo em que acreditamos, porque a vitória do mal só acontecerá se permitirmos. Não vamos nos entregar; vamos resistir e lutar por nossos valores e nossa fé, antes que seja tarde demais.