Por Kitty de Melo
George Soros, nascido György Schwartz em 12 de agosto de 1930, em Budapeste, Hungria, é uma figura que desperta controvérsias em todo o mundo. Considerado o arquiteto de uma agenda globalista, Soros é visto como uma ameaça às democracias soberanas. Suas ações ao longo das últimas décadas revelam um padrão de intervenção em assuntos internos de países, utilizando sua vasta fortuna e rede de influências para promover ideais que subvertem os valores tradicionais e a soberania nacional.
O Início da Trajetória: “O Homem que Quebrou o Banco da Inglaterra“
Soros começou sua carreira financeira no final dos anos 1950, após se formar na London School of Economics. Em 1973, fundou o Quantum Fund, que rapidamente se tornou um dos fundos hedge mais bem-sucedidos da história. No entanto, foi em 1992 que Soros ganhou notoriedade mundial ao apostar massivamente contra a libra esterlina, um movimento que lhe rendeu o título de “O Homem que Quebrou o Banco da Inglaterra”. Nesse dia, Soros e seu fundo de investimentos venderam cerca de 10 bilhões de libras, forçando o Reino Unido a retirar-se do Mecanismo Europeu de Taxas de Câmbio (ERM). Embora tenha lucrado cerca de 1 bilhão de dólares, essa ação resultou em uma crise econômica de grande impacto no Reino Unido, tornando Soros uma figura detestada pelos britânicos.
Filantropia Disfarçada
Soros não é apenas conhecido por sua astúcia financeira, mas também por suas atividades “filantrópicas”, principalmente através da Open Society Foundations (OSF). Ele investiu bilhões de dólares em causas que considera progressistas, utilizando sua influência na mídia global para promover pautas como direitos humanos, direitos LGBT, mudanças climáticas, Black Lives Matter, apoio ao Hamas, ideologia de gênero em crianças, movimentos para desfinanciar a polícia, posições anti-Israel e pró-Irã, imigração em massa e controle de armas, além de defender o controle estatal e reformas econômicas. No entanto, suas doações e intervenções muitas vezes são vistas como tentativas disfarçadas de manipular governos soberanos e impor sua agenda globalista, enfraquecendo a autonomia nacional e minando os valores tradicionais da família.
Soros na Hungria: Um Traidor da Sua Própria Terra
Na Hungria, sua terra natal, Soros é visto como um traidor, especialmente pelo governo nacionalista de Viktor Orbán. Ele financiou inúmeras ONGs na Hungria que promovem causas liberais e pró-imigração, colocando-o em confronto direto com Orbán, que vê essas ações como uma ameaça à soberania húngara e aos valores conservadores. O governo húngaro, em resposta, lançou uma campanha massiva contra Soros, alegando que ele está tentando inundar a Europa com imigrantes muçulmanos para destruir a cultura europeia. As chamadas “Leis Soros”, introduzidas por Orbán, restringem severamente as atividades das organizações financiadas por ele no país, e a mídia controlada pelo governo frequentemente o retrata como um inimigo do Estado.
Controvérsia na União Europeia
A presença de Soros na União Europeia também é polarizadora. Enquanto a esquerda radical o vê como um defensor dos direitos humanos e das liberdades civis, os conservadores o consideram uma força desestabilizadora. Soros critica abertamente a política migratória da UE, defende uma Europa mais integrada e exerce pressão por mudanças políticas, o que gera desconfiança entre líderes nacionalistas e populistas. Para esses críticos, Soros é o arquétipo do globalista que busca eliminar fronteiras nacionais e destruir identidades culturais locais em nome de uma visão utópica, ignorando as complexidades das realidades sociopolíticas de cada nação.
O Legado de George Soros: Manipulador de Mercados e Narrativas
George Soros é amplamente considerado um manipulador de mercados e um arquiteto do caos global. Além de suas atividades financeiras, ele é acusado de usar a filantropia como uma ferramenta para influenciar a mídia global, moldando narrativas a seu favor e promovendo políticas alinhadas com seus interesses. Através da Open Society Foundations, Soros investiu significativamente em organizações de mídia que promovem visões progressistas e globalistas, utilizando essas plataformas para manipular a opinião pública, favorecer políticas alinhadas com sua agenda e desacreditar governos que se opõem às suas ideologias. Essa manipulação da informação serve para enfraquecer a soberania de várias nações, reforçando sua imagem como um arquiteto de uma agenda globalista controversa.
A Transição para Alexander Soros: A Nova Face da Dinastia
Em 2023, George Soros passou o controle de seu império financeiro de US$ 25 bilhões para seu filho mais novo, Alexander Soros, marcando uma nova fase na trajetória da família. Com 37 anos, Alex assumiu a liderança com a promessa de expandir e aprofundar as mesmas causas liberais que seu pai defendeu por décadas. Autoproclamando-se “mais político” do que George, Alex já começou a direcionar a Open Society Foundations para apoiar direitos de voto, aborto e equidade de gênero, além de manter o apoio a políticos de esquerda nos Estados Unidos. Essa transição representa uma continuação e potencial ampliação da influência global da família Soros, agora nas mãos de um herdeiro ainda mais comprometido com a agenda política da dinastia.
Influência no Brasil
Recentemente, Alexander Soros reuniu-se com líderes globais, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, para avançar as causas promovidas pela Open Society Foundations. A influência de Soros, que há décadas permeia diversas esferas políticas e sociais em escala global, também se faz presente no Brasil, notadamente através de veículos de mídia como a Rede Globo de Televisão e a Folha de São Paulo, entre outros. Essa presença se intensificou em 2020, quando a fundação de Soros ofereceu apoio financeiro ao então governador Flávio Dino, no Maranhão, e manifestou respaldo ao ministro Alexandre de Moraes, demonstrando o alcance de sua atuação no cenário político brasileiro.
George Soros: A Teia de Influência na Mídia Global e as Consequências para a Liberdade de Imprensa
George Soros é acusado de exercer influência sobre a mídia global. De acordo com um estudo realizado pelo Media Research Center Business, Soros teria investido centenas de milhões de dólares para construir uma vasta “rede de laços midiáticos”, com o objetivo de manipular a opinião pública em escala global. Essa revelação lança uma sombra sobre a tão proclamada “liberdade de imprensa” nos Estados Unidos, sugerindo que, além de ser dominada pelo governo, a mídia também estaria sendo influenciada por poderosas forças financeiras.
A Manipulação da Opinião Pública
Entre 2016 e 2020, Soros teria destinado pelo menos 131 milhões de dólares para influenciar 253 grupos de mídia, incluindo organizações como o Committee to Protect Journalists (CPJ), o Aspen Institute, The Marshall Project e ProPublica. Esses recursos teriam sido usados para garantir que as narrativas cobertas pela mídia seguissem uma agenda alinhada com as visões liberais e globalistas de Soros. O estudo aponta que essa rede de laços midiáticos permite a Soros exercer uma influência considerável sobre as histórias que a mídia escolhe cobrir, a forma como as reportagens são feitas, e até mesmo quais assuntos são evitados.
Conexões com Figuras Proeminentes da Mídia
O estudo destaca que George Soros tem na sua folha de pagamento algumas das figuras mais influentes da mídia nos Estados Unidos e no mundo. Jornalistas renomados, editores, âncoras e executivos de grandes veículos de comunicação, como CNN, NBC, The Washington Post, Associated Press, Reuters, CBS, Globo, Time, Rolling Stone, Folha de S.Paulo, Veja e outros, estão entre aqueles que mantêm vínculos com organizações financiadas por Soros. Por exemplo, Christiane Amanpour, da CNN, está no conselho do Center for Public Integrity, um grupo de jornalismo investigativo financiado por Soros, acusado de direcionar suas investigações principalmente contra arrecadadores de fundos republicanos. No Brasil, especula-se que jornalistas como William Bonner, da Globo, possam estar entre os nomes ligados ao financiamento de Soros, já que a emissora é uma das beneficiadas pela Open Society Foundations.
A Tentativa de Desestabilização Social: O Estopim do Colapso?
A influência de George Soros é muito maior do que se imagina. Um dos maiores exemplos é o apoio dele a Kamala Harris, que rapidamente se destacou na política americana. Soros também apoiou figuras como Barack Obama e Joe Biden, e onde quer que se envolva, ele costuma ser associado a situações de caos e controvérsia. Isso se reflete em questões como a defesa da liberdade de escolha de gênero para crianças, o apoio à agenda transgênero, ao movimento Black Lives Matter e à iniciativa de “defund the police”, que visa enfraquecer as forças policiais. Essas ações são vistas como tentativas de desestabilizar as estruturas sociais tradicionais. Alguns o consideram o “Nero” da atualidade, sugerindo que, assim como o imperador romano que incendiou Roma, Soros estaria acendendo o fósforo que poderia desencadear o colapso da sociedade.
As Implicações da Influência de Soros: Um Jogo de Poder e Controle
A influência de Soros na mídia é uma tentativa deliberada de manipular a narrativa pública para promover sua agenda política radical e de esquerda. Ao apoiar financeiramente essas organizações e figuras midiáticas, Soros estaria garantindo que suas visões fossem amplamente divulgadas e que qualquer oposição a essas ideias fosse silenciada ou minimizada. Essa manipulação levanta questões sobre a verdadeira independência da imprensa e o impacto da concentração de poder nas mãos de um único indivíduo com interesses políticos claros.
A Conexão com a Política Americana e Global: Muito Além da Mídia
Além de sua influência sobre a mídia, Soros também é conhecido por suas contribuições substanciais para o Partido Democrata nos Estados Unidos. Nas eleições de meio de mandato de 2022 e agora em 2024, ele foi o maior doador individual para os democratas, destinando mais de 428 milhões de dólares para apoiar candidatos alinhados com sua agenda. Esse nível de envolvimento financeiro sugere que a influência de Soros não se limita à mídia, mas se estende também ao cenário político, tanto nos Estados Unidos quanto em outras partes do mundo.
O Deep State: A Nova Dinastia de Alexander Soros
A rede de influência de George Soros, construída por meio de uma combinação de poder financeiro e alianças estratégicas, incluindo sua influência sobre plataformas como a antiga administração do Twitter e o Meta, representa uma ameaça significativa à integridade da mídia, das redes sociais e da própria democracia. Ao moldar a narrativa pública e apoiar candidatos políticos alinhados com suas visões, Soros exerce um poder desproporcional sobre a opinião pública e as decisões políticas em várias nações. Embora seus defensores mais extremistas o vejam como um filantropo comprometido com a justiça social e a democracia, na realidade, ele mina esses mesmos princípios ao concentrar o controle da mídia em suas mãos, comprometendo a independência e a pluralidade, elementos fundamentais para uma sociedade verdadeiramente democrática.
A questão que se impõe é: até que ponto a mídia e a política podem realmente ser independentes e transparentes quando estão tão profundamente entrelaçadas com os interesses de um único indivíduo? E quais são as implicações para as democracias ao redor do mundo quando essas forças colossais estão em jogo? Essas são perguntas que exigem uma reflexão profunda, especialmente em um momento em que a confiança nas instituições está se esvaindo rapidamente. Elon Musk, em uma provocação ousada, apelidou George Soros de “Magneto” (o vilão dos quadrinhos), comparando-o a um dos maiores inimigos da democracia, sugerindo que suas ações têm um impacto devastador sobre a estabilidade e integridade das sociedades democráticas.
Para aqueles que buscam entender o conceito de “Deep State,” George e Alexander Soros são citados como peças desse sistema oculto de poder, agentes do caos global capazes de tudo para manter o poder nas mãos de uma elite que transcende gerações. Assim como a notória família Rothschild e os fundadores da BlackRock, os Soros se inserem em uma teia de influência que abrange governos, instituições financeiras e plataformas de mídia, todos atuando em consonância para preservar um status quo que beneficia poucos em detrimento de muitos.
Mas essa é apenas a ponta do iceberg. À medida que desvendamos os segredos desse “Deep State”, preparem-se para revelações explosivas sobre a verdadeira extensão dessa rede de poder. A máfia dos ‘filantrópicos’, que, sob o disfarce da ‘filantropia’, manipula o mundo para garantir o controle absoluto a qualquer custo, está mais ativa do que nunca. Estamos em uma guerra contra os globalistas, uma batalha travada não com armas convencionais, mas com informações, desmascarando as manipulações e o controle das narrativas que moldam a opinião pública e comprometem o futuro de nossas nações, sem mais fake news. Fiquem atentos aos próximos capítulos, onde exporemos ainda mais o envolvimento dessas forças na perpetuação do poder. O confronto com os globalistas está apenas começando, e o despertar das massas pode ser a única esperança para combater essa ameaça que se infiltra em cada aspecto de nossas vidas, espreitando por trás dos nossos políticos. O que está por vir é algo que você simplesmente não pode perder.