Na última sexta-feira, a organização America First Legal (AFL) divulgou documentos do Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos, obtidos através de um processo judicial movido em conjunto com o Embaixador Ric Grenell contra o governo Biden. Esses documentos internos, provenientes do grupo “Homeland Intelligence Experts Group”, classificam membros das forças armadas, religiosos e apoiadores de Donald Trump como indivíduos potencialmente propensos a cometer atos de terrorismo doméstico.
Stephen Miller, fundador da AFL, escreveu na rede social X: “Obtivemos documentos de inteligência interna como resultado do nosso processo judicial bem-sucedido contra o DHS. Eles revelam um plano chocante do governo Biden para mobilizar o poder governamental contra apoiadores do Trump antes das eleições.” De acordo com o governo federal, conceitos como “estar nas forças armadas” ou “ser religioso” são considerados “indicadores de extremismo e terrorismo”, sugerindo que devíamos estar preocupados com essas pessoas.
Outra passagem dos documentos afirmava que “a maior parte da ameaça de terrorismo doméstico agora vem dos apoiadores do ex-presidente”. Essas definições abrangentes permitiriam que as autoridades espionassem grande parte da população sob a justificativa de segurança nacional.
É importante notar que esse esquema significaria que o governo de Biden estaria abusando dos poderes governamentais para monitorar e possivelmente perseguir sua oposição política.
Enquanto isso, os EUA estão sendo invadidos por homens em idade militar de nações hostis ao redor do globo, e a administração Biden está facilitando essa rede ilegal de tráfico humano.
Os documentos divulgados fazem parte da série “Diários do Estado Profundo” da AFL, com esta sendo a segunda parte das revelações.