Por: F.R.M. Farondae
Honrando a recente tradição brasileira iniciada por Deodoro em 1889, de afundar a imagem do país na lama do cenário político internacional, nosso querido cachaceiro de estimação, o molusco, presenteou o mundo com seu discurso vergonhoso na Assembleia da Organização das Nações Unidas, em favor de tudo aquilo que há de pior no oriente médio. Como se não bastasse a crise interna no Brasil, e todo o imbróglio envolvendo a censura do Supremo Tribunal e o fracasso econômico do ministro “poste”, o Presidente Lula fez questão de afrontar gratuitamente uma das maiores potências militares do planeta.
Desde os tempos de Amaleque, a história nos mostra que nunca foi um bom negócio se opor a Israel, e aqueles que assim o fizeram, colheram frutos amargos como as Escrituras mostram nas páginas do antigo testamento. Nos tempos atuais após a formação do estado novo, vimos que os filhos de Judá respondem de forma estratégica e sistemática a todo e qualquer ataque que coloque em risco a existência e soberania de seu país, empregando seus esforços militares para a neutralização as lideranças “Jihadistas” de forma paciente e sistemática. Quanto ao Brasil, queira Deus que não paguemos o preço pelo alcoolismo de nosso “chefe de estado”, afinal já temos problemas demais para ter que lidar também com uma possível “ira divina”. Afasta de nós esse cálice.
O discurso do “nove dedos”, o nosso anão diplomático, não é apenas uma declaração de apoio ao terrorismo e as ações do 7 de outubro, mas também uma clara propaganda antissemita disfarçada de “apelo moderado”, como se o povo de Abraão devesse aceitar em silêncio os ataques covardes de seus inimigos,como cordeiro mudo na presença de seus tosquiadores. Uma mensagem direta a militância vermelha do PT que há tempos “acena”, cada vez de forma menos tímida, para os cadáveres de seus irmãos siameses do antigo partido nacional-socialista dos trabalhadores alemães.
Ao cutucar o Leão com vara curta, o Brasil mostra mais uma vez para o mundo seu amor por regimes totalitários, e o nível de sua vassalagem diante dos “players” da política mundial que operam dia e noite em favor da destruição do ocidente e seu estilo de vida, como se os governos do eixo antissemita tivessemalgum apresso pela república das bananas e seu “estadista” desvairado em eterno estado etílico. Na sanha de transformar o Itamarati em um puxadinho do Partido Comunista, a esquerda mais uma vez afasta o Brasil da oportunidade de se aliar as potências ocidentais do hemisfério, condenando o povo brasileiro a mais alguns anos de atraso e retrocesso, tornando nossa terra um reduto avançado para aos membros radicais do mundo islâmico, que hoje atuam como agentes desestabilizadores importantes a serviço do império Sino-Soviético.
Nem o Brasil, nem a própria esquerda tem nada a ganhar com essa postura desastrosa, mas a militância é burra demais para entender isso.
Que Yahweh nos ajude.