Por Kitty Tavares de Melo
O que parecia ser o desfecho de uma administração já fragilizada tornou-se um espetáculo caótico e destrutivo. Nos últimos dias de seu mandato, Joe Biden tomou decisões que não apenas consolidaram sua presidência como uma das mais controversas da história americana, mas também lançaram os Estados Unidos em um abismo de incertezas. A pergunta que paira é: será que a nação conseguirá sobreviver até o dia 20 de janeiro?
Desde 2009, quando Barack Obama assumiu a presidência, a Casa Branca tornou-se palco de uma corrupção sistêmica e desenfreada. A gestão Biden, em continuidade a essa linha, elevou esses problemas a níveis alarmantes. Nos últimos dias, enquanto o país enfrenta crises internas e externas, Biden fez escolhas que demonstram o completo desprezo por princípios democráticos e pela segurança nacional.
Perdão a Hunter Biden: O Marco de Um Governo Despedaçado
O perdão concedido por Joe Biden ao seu filho, Hunter Biden, é o símbolo mais claro de uma administração que perdeu completamente o contato com o senso de justiça. Enredado em escândalos envolvendo crimes fiscais e posse ilegal de armas, Hunter agora está livre de qualquer consequência legal, graças ao poder absoluto de seu pai. Para muitos americanos, isso não foi apenas um ato de amor paternal, mas um golpe direto contra o Estado de Direito.
Ao conceder o perdão, Biden destruiu sua própria promessa de que “ninguém está acima da lei”. Esse gesto final de seu mandato representa, para os críticos, a consolidação de um sistema de justiça de duas camadas: uma para as elites políticas e suas famílias, e outra para o povo comum.
Os Estados Unidos em Guerra? Uma Realidade Silenciosa
Enquanto o perdão de Hunter alimentava as manchetes, outra decisão escandalosa emergia nos bastidores: a autorização de bombardeios americanos em território russo. Sim, os Estados Unidos já estão, de fato, em guerra com a Rússia, mesmo sem uma declaração oficial do Congresso, violando princípios constitucionais básicos. Esse confronto direto coloca a segurança global em risco e sinaliza uma escalada perigosa, que pode levar a consequências catastróficas.
A guerra silenciosa com a Rússia, escondida sob o pretexto de apoio à Ucrânia, reflete o quanto a administração Biden colocou sua agenda globalista acima dos interesses do povo americano. Enquanto bilhões de dólares continuam a ser enviados a países estrangeiros, inclusive à Ucrânia, os problemas domésticos — desde a crise econômica até a insegurança nas fronteiras — são deixados de lado.
A Corrupção Sistêmica e o Caos Final
A administração Biden é o ápice de uma década de degradação institucional. Desde 2009, o Partido Democrata foi acusado de manipular a justiça, favorecer aliados e perseguir adversários políticos. Durante a gestão de Donald Trump, houve uma pausa temporária nessa agenda, mas os últimos anos trouxeram de volta a corrosão dos valores fundamentais da democracia americana.
Com Biden no comando, a Casa Branca tornou-se sinônimo de escândalos: cocaína encontrada dentro de seus corredores, decisões militares irresponsáveis e, agora, o perdão a seu próprio filho. Cada um desses episódios reflete a desconexão total entre o governo e as necessidades do povo.
Será Que os Estados Unidos Sobrevivem?
A dúvida que ressoa é: será que os Estados Unidos conseguem resistir até 20 de janeiro? O retorno de Donald Trump ao poder, prometendo responsabilizar os culpados e restaurar a ordem, pode trazer alguma esperança de estabilidade. Mas até lá, os dias restantes da administração Biden prometem ser caóticos, perigosos e, possivelmente, devastadores.
A pergunta final é ainda mais inquietante: como classificar aqueles que, mesmo diante de tantas evidências de corrupção e má gestão, continuam a apoiar o Partido Democrata? Será por lealdade cega ou por cumplicidade na destruição dos pilares que sustentam a nação?