Autor: Marcos Candeloro

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Marcos Paulo Candeloro holds a degree in History (USP), a postgraduate degree in Political Science (Columbia University, USA), and is a specialist in Innovative Public Management (UFSCAR). He is a professor, journalist, and political analyst.

Quem foi que disse que os políticos conseguem criar movimentos do nada? Óbvio que não! Eles apenas têm aquela maravilhosa habilidade de ouvir as preocupações do povo e traduzir seus desejos em ações, certo?

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A eleição presidencial nos Estados Unidos, marcada para novembro, acaba de ganhar um tempero extra graças às aventuras judiciais de Hunter Biden, filho do presidente Joe Biden. Em um desdobramento que só poderia sair de um roteiro de filme, um júri em Delaware declarou Hunter culpado de um crime federal por comprar e manter uma arma de fogo enquanto estava em um relacionamento muito sério com substâncias ilícitas. A sentença, que pode chegar a 25 anos de prisão, será anunciada em breve, claro, com toda a pompa que esse drama merece. E como um bom show judicial não acontece sozinho,…

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A recente vitória da direita na Europa traz tanto motivos para comemoração quanto motivos para preocupação, especialmente do ponto de vista brasileiro. As eleições do Parlamento Europeu no último final de semana foram marcadas por derrotas expressivas para líderes como Emmanuel Macron e Olaf Scholz, apoiadores de primeira hora do presidente brasileiro, Lula da Silva. Partidos socialistas e verdes, que historicamente formaram coalizões fortes, sofreram grandes perdas, enquanto partidos classificados como de “extrema-direita” aumentaram significativamente sua influência política. Um olhar mais atento revela que, embora a vitória da direita possa parecer uma boa notícia para segmentos da direita brasileira, há…

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O Partido Revolucionário Institucional (PRI) comandou o México por mais de setenta anos, de 1929 a 2000, mantendo-se no poder através de um controle rígido do sistema eleitoral que impedia a ascensão de qualquer oposição. Esse domínio absoluto era garantido pelo “dedazo”, um método em que o presidente em exercício escolhia seu sucessor a dedo, sem chances para a concorrência. Hoje, muitos mexicanos revivem esses temores ao assistirem à vitória de Claudia Sheinbaum nas eleições presidenciais com 60% dos votos. Sheinbaum é parte do partido Morena e sucederá Andrés Manuel López Obrador (AMLO) após ser apontada por ele como candidata.…

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Na quinta-feira, 6, o governo federal surpreendeu o mercado ao anunciar a compra extraordinária de 263 mil toneladas de arroz importado. A justificativa oficial? Compensar a escassez causada pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul. Uma nobre iniciativa, diriam alguns. No entanto, essa movimentação despertou uma tempestade de críticas. Por que não o setor privado? Críticos apontam que tal aquisição poderia, e talvez deveria, ser feita discretamente pelo setor privado. Certamente, sem a necessidade de holofotes, evitando a concorrência injusta com os produtores locais que já sofrem com os impactos climáticos. Porém, a decisão do governo levanta suspeitas de…

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Eis que surge Lula, o grande escapista político, com mais um número de ilusionismo para a plateia: um pacote de 50 bilhões de reais que aparece e desaparece com a mesma facilidade de um coelho na cartola. “E agora, senhoras e senhores, observem enquanto eu transformo o vazio em esperança, e a esperança em… bem, mais vazio.” O Rio Grande do Sul, essa terra de gaúchos valentes e churrasco farto, agora serve de palco para o mais novo espetáculo petista. E não é que eles acreditam que podem pintar um arco-íris no céu cinzento da crise com um simples estalar…

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O relatório indica que o PCC focou nas eleições congressionais acreditando que o legislativo seria mais propenso a agir contra seus “interesses centrais.” Assim, o regime esperava garantir a vitória de candidatos pró-China, independentemente da afiliação partidária. Sam Kessler, assessor geopolítico da North Star Support Group, afirmou ao The Epoch Times que “a influência do PCC nas eleições intermediárias de 2022 ilustra a continuidade de sua maior estratégia geopolítica para assegurar a eleição de políticos e pensadores pró-China no Congresso.”

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Por Marcos Paulo Candeloro Você já se perguntou por que um otem sido catapultado para a fama recentemente? Por que adolescentes tardios como Felipe Neto, oportunistas dissimulados como Átila Iamarino e marionetes servis como Greta Thunberg – mesmo sem inteligência, originalidade, consistência ou conteúdo – são capas de revista, convidados para eventos importantes e entrevistados sobre política, economia e ecologia, sem saber nada desses assuntos?A resposta é fácil. Eles são exatamente o tipo de pessoa que o sistema busca para doutrinar as massas e disseminar a escravidão cultural de ideologias politicamente corretas. Expondo ideias e conceitos que não são seus…

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