Por Celia Morais Tavares de Melo
Nos últimos tempos, a política americana tem gerado discussões intensas sobre os rumos que o país pode tomar. Um tema particularmente alarmante é a possibilidade de os Estados Unidos estarem à beira de um regime marxista. Em uma conversa recente, Tucker Carlson e Dr. Ben Carson levantaram preocupações sobre o apoio que Kamala Harris recebeu do “Deep State” e a manipulação da mídia e dos votos.
A Ameaça do Marxismo
Dr. Ben Carson destacou recentemente que Kamala Harris, que ele considera marxista, pode vencer as próximas eleições devido ao apoio do sistema estabelecido. Segundo Carson, o “Deep State” — uma rede de influências dentro do governo que opera independentemente dos políticos eleitos — é um dos principais facilitadores dessa ascensão. Harris é vista como uma das políticas mais liberais dos Estados Unidos.
Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos, tem uma carreira marcada por seu histórico como promotora e senadora pela Califórnia. Seu pai, o Professor Donald Harris, é conhecido por suas visões marxistas, o que contribuiu para Harris fosse influenciada por tais ideais. Essa associação com o marxismo e suas políticas progressistas faz com que ela seja perigosa para a política americana.
A ascensão de Harris está sendo facilitada pelo apoio do “Deep State”. O Deep State, que se refere a uma rede de burocratas como, por exemplo, George Soros e agentes de inteligência que operam nos bastidores do governo, tem sido amplamente discutido em círculos conservadores. A ideia é que esses agentes trabalham para manter uma certa continuidade de políticas que beneficiam apenas a eles e suas influências, independentemente das mudanças nas administrações eleitas. O sistema de comunismo moderno implantado por essas instituições, ao contrário do que se pensa, não favorece a comunidade, mas sim alguns poucos grupos de pessoas. Eles encontraram no comunismo a fórmula mágica para perpetuar o poder. Por essa razão, são capazes de tudo para manter o controle da população, propagar vírus letais, oferecer vacinas para extinguir parte da população, causando, além de mortes, esterilidade, e até mesmo, como já vimos, atentar contra a vida de quem se opuser a eles, como é o caso do atentado ao presidente Trump.
Passos Já em Vigor nos EUA
Alguns desses passos parecem já estar visivelmente implantados nos Estados Unidos: infiltração da mídia e controle da narrativa, com a mídia frequentemente acusada de ser tendenciosa e manipular informações; destruição dos valores familiares, criticando e reinterpretando a família tradicional em favor de estruturas familiares alternativas; controle da educação, criando um ambiente de desconfiança e medo onde ninguém se sinta seguro; usar o sistema judiciário como instrumento de opressão a opositores politicos; promover o uso da violência em conflitos de rua, abolir a lealdade a símbolos nacionais e criar uma aversão ao patriotismo, entre outros.
A conversa entre Tucker Carlson e Dr. Ben Carson alerta para a possibilidade real de os Estados Unidos estarem caminhando para um regime marxista. A influência do “Deep State”, a manipulação da mídia e do sistema eleitoral são questões que não podem ser ignoradas. O livro “The Naked Communist” de W. Cleon Skousen fornece um roteiro que parece estar sendo seguido. Aqui estão alguns dos passos destacados por Carson que parecem estar visivelmente implantados nos Estados Unidos:
- Aceitação das guerras como único caminho.
- Desenvolvimento do desarmamento total dos EUA.
- Extensão de empréstimos e reconhecimento econômico a países socialistas sem exigir reciprocidade.
- Provocar a divisão interna em todas as nações inimigas.
- Exploração dos sentimentos de necessidade urgente e movimentos para promover o desarmamento unilateral dos EUA.
- Retardar a produção de armas essenciais para a defesa nacional.
- Promover a ONU como a única esperança da humanidade.
- Desacreditar todas as instituições culturais e tradições religiosas.
- Apagar as leis relacionadas ao obsceno, retratando-as como censura e violação da liberdade de expressão.
- Destruir os padrões culturais da moralidade.
- Infiltrar igrejas e substituir a religião revelada por religião “social”.
- Desacreditar a Constituição e os fundadores dos Estados Unidos.
- Infiltrar e ganhar controle sobre os sindicatos.
- Infiltrar e ganhar controle sobre grandes empresas.
- Tratar todos os problemas comportamentais e psicológicos como aceitáveis, e vítimas da sociedade.
- Desacreditar a família como uma instituição e encorajar promiscuidade, o aborto, relacionamentos do mesmo sexo para evitar procriação e divórcio fácil.
- Enfatizar a necessidade de criar filhos fora dos limites tradicionais da família.
- Dar controle sobre os filhos ao estado para que possam controlar as ideologias.
- Inflar a extensão da cultura juvenil e explorar o idealismo dos jovens.
- Criar a impressão de que a violência são meios legítimos para resolver problemas sociais e econômicos.
- Infiltrar e controlar a imprensa.
- Ganhar controle das escolas e usar como meio de transmitir propaganda socialista.
- Usar desordem e tumultos para engendrar o caos e o enfraquecimento das instituições democráticas.
- Promover o uso excessivo da violência e da intimidação para atingir objetivos políticos.
- Transferir algumas das responsabilidades da polícia local para forças de segurança federais.
- Abolir a lealdade a símbolos nacionais e criar uma aversão ao patriotismo.
- Criar um ambiente de desconfiança e medo, onde ninguém se sinta seguro.
- Usar o sistema judiciário como instrumento de opressão aos opositores politicos.
A vigilância e a participação ativa dos cidadãos são essenciais para garantir que os princípios democráticos sejam preservados e que os Estados Unidos não sucumbam a uma tirania disfarçada de progresso. É preciso educar a população o mais rápido possível para que ela entenda a seriedade da situação.