Teoria da Conspiração: Bill Gates, Fauci e a Verdade Sobre as Vacinas e a Agenda Globalista.
Por Kitty Tavares de Melo
Em 2019, uma ‘teoria da conspiração’ viralizou, alegando que Bill Gates, cofundador da Microsoft, defendia a utilização de vacinas e a necessidade de reduzir a população global. Essa alegação se baseava em uma palestra TED de 2010, que o próprio Bill Gates afirmou ter sido mal interpretada. No entanto, as recentes provas e acusações contra Anthony Fauci por crimes contra a humanidade reacenderam o debate sobre a intenção e o uso das vacinas na saúde pública. Levantamos outra questão: será que realmente foi mal interpretada?
A Origem
Em 2010, em sua palestra “Innovating To Zero”, Bill Gates apresentou uma fórmula para calcular as emissões de dióxido de carbono (CO2), que incluía fatores como população mundial, serviços utilizados por pessoa, energia consumida e emissões de CO2 por unidade de energia. Gates sugeriu que melhorar a saúde global e fornecer acesso a vacinas e serviços de saúde reprodutiva poderia reduzir a taxa de crescimento populacional. Esta interpretação correta mostra que a intenção era melhorar a qualidade de vida, e não reduzir a população existente de forma ativa.
As Acusações Contra Anthony Fauci
Nas últimas semanas, Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, está sendo acusado pelo Congresso americano de crimes contra a humanidade devido à sua gestão durante a pandemia de COVID-19. Políticos como a representante Marjorie Taylor Greene criticaram Fauci, alegando má administração e conivência na criação e disseminação do vírus em um laboratório em Wuhan, China. A congressista afirmou que Fauci deveria estar na prisão “e ser julgado por assassinato em massa e crimes contra a humanidade”. Outras acusações documentadas incluem o encobrimento do financiamento de pesquisas de “ganho de função”, o uso inadequado de e-mails privados para evitar transparência, a recomendação de remédios potencialmente letais e a suposta falta de eficácia das vacinas contra a COVID-19. Além disso, questiona-se a indicação de vacinas para infantes sem comprovação de eficácia, lembrando que, no Brasil, crianças estão sendo obrigadas a se vacinar, mesmo com evidências de aumento de cardiomiopatia em crianças, adolescentes e atletas após a vacinação.
O Silêncio de Bill Gates
Diante dessas acusações, surge a questão: por que Bill Gates, que foi um dos principais promotores da vacinação global, não é mencionado nas investigações sobre crimes contra a humanidade? Sendo as vacinas realmente uma arma biológica, Gates também deveria ser responsabilizado. No entanto, não há menções a Gates nas discussões atuais, levantando suspeitas sobre um possível tratamento desigual de figuras influentes.
O Papel da Organização Mundial da Saúde (OMS)
A OMS também deveria enfrentar acusações por seu papel na pandemia e na promoção de vacinas da COVID. As alegações de que vacinas são usadas para controle populacional são respaldadas por evidências científicas atuais. A OMS garantiu que as vacinas são seguras e eficazes, sendo rigorosamente testadas e monitoradas continuamente após sua introdução, o que torna eles criminosos.
A Verdade Sobre a Vacinação
Estudos indicam que vacinas podem acelerar o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e cardiovasculares. Além disso, o tratamento recomendado pela OMS e por Anthony Fauci, o remdesivir, foi comprovado causar uma taxa de fatalidade acima de 50%, resultando na morte de muitos pacientes que receberam esse tratamento. Há também evidências sugerindo que as vacinas podem causar infertilidade. Ironicamente, a vacinação tem sido associada à redução da expectativa de vida global. Que ironia, não é mesmo? Os mesmos que condenaram o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina prescreveram soluções letais como tratamento e prevenção, incluindo a vacina, a entubação e o remdesivir (com alta letalidade comprovada cientificamente). Essas ações resultaram na morte de muitos.
Talvez agora vocês entendam que a lei do aborto, as guerras, o apoio a grupos como Hamas, o movimento LGBT e mais, também fazem parte da agenda global para diminuir a população. A luta pela união gay e a doutrinação desde a infância de que homens têm o direito de ser mulher (homens não procriam) são exemplos dessa agenda. Além disso, as guerras com apoio constante dos globalistas mostram que os mesmos que apoiam os conflitos são aqueles que asseguram a eficácia das vacinas contra a COVID. A OTAN, a ONU e a OMS estão de mãos dadas nessa causa dos globalistas. Isso tudo faz parte de uma agenda, está tudo interligado.
Enfim, as vacinas contra a COVID-19 são ineficazes e aumentam a mortalidade. As alegações de que vacinas são utilizadas para reduzir a população mundial têm um fundamento. Se figuras como Anthony Fauci são acusadas de crimes contra a humanidade, a mesma lógica deveria ser aplicada a Bill Gates, à OMS e a todos que endossaram o uso da vacina contra COVID e de uso do remdesivir, se houve um complô relacionado às vacinas. No Brasil, quem será responsabilizado?