Por Maria Emilia Vossa
Essa frase foi dita há muito tempo pelo Barão de Rothschild, um banqueiro judeu radicado na Inglaterra, que fez fortuna com as guerras napoleônicas.
Enquanto a população morria, perdia seus bens ou era mutilada nos campos de batalha, a população era subjugada e saqueada, a miséria, pobreza e fome se espalhavam pela Europa, Rothschild e sua família ficavam cada vez mais ricos, adquirindo imóveis e objetos de valor.
Ele fomentava a guerra, quanto mais tempo durasse, melhor. A paz, que todos nós almejamos, para ele era sinônimo de prejuízo.
Tragam isso para os dias atuais e incluam o nosso Brasil nesse contexto.
Assim, países cuja economia está quebrada e disfarçam com um glamour principesco, típico de nobres falidos que querem manter a pose de ricos, usam os acordos de dependência econômica firmados por eles mesmos numa moeda de troca e adquirem, com o nosso próprio dinheiro, nossos bens mais preciosos, nossos recursos naturais e nosso agronegócio.
Numa onda devastadora de perspectivas profundamente negativas acerca do futuro da economia mundial, “os globalistas vão às compras” e montam empresas importantes (com os CEOs garantidos por dupla cidadania) em terras estratégicas que, em crise, poderão ser compradas a “preço de banana”, como se diz aqui no Brasil Além de outras ações não menos ofensivas para domínio da economia brasileira… ik… digo global.
Assim, desde sempre, mas tendo a largada dessa corrida devastadora a partir do Projeto Covid 19, um evento extraordinário para essa feita, vários países pretendem emergir da crise financeira, alimentar e energética que vivem, causando o caos em países que pretendem nos neo-colonizar.
O nosso agronegócio é a menina dos olhos desses globalistas, que vivem, eles sim, umarealidade estéril: sem água, sem energia, devastados por influência climática séria por não preservarem suas nascentes, com sua agricultura subsidiada pelo Estado e sob o jugo de imigrantes culturalmente inversos em valores e que já são maioria e sendo governados por aqueles preocupados em diminuir a população, inverter valores morais e religiosos. Assim, eles tem que invadir novamente o Novo Mundo.
A diferença fundamental entre um governo conservador e o atual é a Soberania.
Esse atual desgoverno, tem pacto de entreguismo com esses discípulos de Rothschild. Entregam nosso país como prostituta, o que não é pra surpreender quando sabemos o que ocorre na Ilha de Marajó. Ora, se viram a cara para esse tipo de crime, que todos veem, o que é entregar terras, reservas e outras riquezas?
A estratégia número 1, dos últimos tempos foi o Covid 19, quebrou grande parte dos pequenos produtores que são responsáveis por mais de 60% do alimento produzido no País, os deixaram de joelhos, fazendo com que entregassem suas terras a preçosirrisórios para assim honrar compromissos bancários e fiscais.
A estratégia número 2 foi a falácia do questionamento do ‘Marco Temporal’ firmado na Constituição Federal de 1988. A instabilidade jurídica levou ao desespero diversos agricultores, tendo como exemplo o que ocorreu com os arrozeiros em Raposa Serra do Sol. Temerosos, e a mídia insistindo nessa instabilidade, muitos venderam suas terras por qualquer preço, enquanto os políticos, muitos deles coronéis de vasta extensão de terras, não demonstravam temor. Enquanto isso, outros as adquiriram essas terras sem o menor remorso.
Mantiveram o Marco Temporal, mas a instabilidade durou por tempo suficiente para que outros comprassem essas terras por valor bem barato. E os desavisados e simplórios pequenos produtores se sentiram aliviados, achando que tinham se livrado de um problema.
A estratégia 3. Alguém se recorda da denúncia de trabalho escravo numa vinícola (vou evitar de citar o nome) justamente no Sul do País?
A denúncia foi feita por alguém. Nada foi provado. Mas o certo é que os produtos da vinícola foram boicotados em todo o País e fora dele. Lembrando que nossos vinhos tem recebido premiações internacionais, superiores às marcas tradicionais do velho mundo. Pois bem, esses agricultores perderam suas terras para pagar dívidas
A estratégia 4. Alguém se recorda das chuvas de 1983 no Sul do país? O fenômeno “El Niño” é conhecido por trazer essas grandes chuvas, não só conhecido, mas sazonal. Sabemos que ele vai acontecer em determinada época. Acrescente-se a isso outra questão, que não consideram como impacto urbano, que é a impermeabilização das cidades.
Estradas e ruas asfaltadas, terrenos cimentados, concentração de água e esgoto pela quantidade de residências em prédios multi-familiares. Considere também as chuvas que caem por toda a cidade que não são drenadas para o solo, mas por esgotamento de água pluviais, vão para os rios que, além de absorverem a chuva que cai sobre suas próprias águas, recebem toda a quantidade de águas que caíram por todas as cidades que os margeia, provocando aumento absurdo do nível de água desses rios e, por pressão, as águas retornam porque não conseguem esgotar, provocando enchentes, alagamentos, corredeiras dos rios com o volume de água aumentado, arrasto de margens e, como consequência, grande pressão nos reservatórios e represas que, sem manutenção adequada, podem romper e provocar tragédias.
O resultado disso é o que vemos hoje acontecendo nas cidades do Rio Grande do Sul, localizadas em uma região chamada de “área alagada”, fortemente impactada pelo fenômeno El Niño desde sempre mas, com o descaso premeditado dos desgovernos que esse Estado vem sofrendo há décadas, numa área tão rica e produtiva como é o nosso amado Rio Grande do Sul … só me resta voltar ao início do texto, parafraseando o Rothschild: “Quando tiver sangue nas ruas é hora de Investir”.
Para salvarmos nossos brasileiros, que já perderam tanto, não considero mandar mais dinheiro para o Governo do Estado. O desgoverno tem obrigação de tratar dessa custa por ser sua responsabilidade.
Temos que ter estratégias e não permitir que ganhem com essa tragédia, como por exemplo, criar um fundo para que nossos irmãos não pereçam e cada um possa refazer sua vida, sua casa, seus bens conforme o que perdeu. Ajudar é pensar na frente, conhecer o objetivo, a intenção e o método que o inimigo opera e, dessa forma, não podemos permitir que eles vendam suas terras para os abutres. Temos um inimigo para vencer e, infelizmente, ele está no comando do País e da tropa.