Eis que surge Lula, o grande escapista político, com mais um número de ilusionismo para a plateia: um pacote de 50 bilhões de reais que aparece e desaparece com a mesma facilidade de um coelho na cartola. “E agora, senhoras e senhores, observem enquanto eu transformo o vazio em esperança, e a esperança em… bem, mais vazio.”
O Rio Grande do Sul, essa terra de gaúchos valentes e churrasco farto, agora serve de palco para o mais novo espetáculo petista. E não é que eles acreditam que podem pintar um arco-íris no céu cinzento da crise com um simples estalar de dedos? Ah, a fé na propaganda é realmente tocante!
Haddad, o fiel assistente, está lá, com suas mangas cheias de truques contábeis, tentando fazer os números dançarem tango. Mas, cuidado, não pergunte muito, ou você pode acabar sendo voluntário no próximo truque de desaparecimento.
E a mídia? Ah, essa dama tão séria, sempre pronta para apontar o dedo e gritar “fake news” para qualquer um que ouse duvidar do grande plano. Porque, no fim das contas, quem precisa de fatos quando se tem uma narrativa tão bem tecida?
No fim, o governo federal, esse grande ilusionista, promete um show de solidariedade federativa. Mas, como bons mágicos, sabem que o segredo está em distrair a plateia enquanto o verdadeiro truque acontece nos bastidores. E assim, enquanto os petistas jogam confete nos olhos do povo, o Brasil segue esperando pelo próximo ato da peça, torcendo para que, desta vez, a mágica seja real e o final feliz não seja apenas mais um truque de ilusão.